sexta-feira, 4 de outubro de 2013

Prefeitura do Crato participa do I Seminário das Unidades de Conservação do Araripe


A Prefeitura Municipal do Crato através da Secretaria de Meio Ambiente  participou, nos dias 2 e 3 de outubro, do I Seminário das Unidades de Conservação do Araripe, do Mosaico Chapada do Araripe realizado pelo Conselho de Políticas e Gestão do Meio Ambiente (Conpam).
O evento, organizado pela Apa Chapada do Araripe, pelo Parque Estadual do Sítio Fundão e pelo Projeto Soldadinho do Araripe, apontou ações prioritárias a serem desenvolvidas em conjunto pelas Unidades de Conservação (UC) e propôs um Conselho Consultivo para garantir a participação e controle social na gestão das Unidades de Conservação da região.
O presidente do CONPAM, Bruno Menezes, deu inicio as atividades do 2º dia do seminário das UCs Araripe cujo objetivo é a composição do Conselho Mosaico Chapada do Araripe. Na oportunidade o presidente mencionou a conclusão do Projeto Mata Branca e se colocou a disposição para elaborar as ações para a implementação do Mosaico. 
O evento contou com a participação das secretarias municipais de Meio Ambiente, Cultura e Desenvolvimento Econômico e Turismo do Crato, além de instituições como URCA, UFCA, IFCE, SEMACE, COGERH, EMATERCE e de instituições públicas e privadas dos estados do Ceará, Pernambuco e Piauí.
O secretário de meio ambiente do Crato, Stephenson Ramalho, ressaltou a importância dessas ações visando sempre melhorar a qualidade de conservação ambiental das áreas protegidas.  
Durante o evento foi lançado o Portal Mosaico, que irá centralizar as noticias e informações funcionando como enciclopédia da Região do Cariri, que serão alimentadas com informações das unidades de conservação. No portal serão disponibilizados também artigos científicos e divulgação de negócios sustentáveis. 
A Região do Araripe, com dezesseis unidades de conservação nos estados do Ceará, Pernambuco e Piauí, apresenta as características previstas para constituição de um Mosaico de Áreas Protegidas, onde a gestão deve ser integrada e participativa, de forma a compatibilizar a biodiversidade, a valorização da sociodiversidade e o desenvolvimento sustentável no contexto regional.

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