O Banco do Brasil ainda não sabe se vai à Justiça para reaver os R$ 73,8
milhões surrupiados desde 2005, pela gangue do mensalão, do fundo de verbas
publicitárias do Visanet, que o BB administrava. É a principal prova do uso de
dinheiro público na trama. Parte do dinheiro foi para o PT e parte pagou
dívidas da campanha de Lula, em 2002. O operador foi Henrique Pizzolato,
ex-diretor de Marketing do BB.
O BB entregou R$ 58,3 milhões do Visanet à DNA, agência de Marcos
Valério, credor de duas dívidas da campanha de Lula no mesmo valor.
O STF condenou os autores do roubo à prisão, mas o BB informa que ainda
“analisa o acórdão do STF”, de abril, para tomar uma decisão.
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