Terminam amanhã, inscrições
para a policlínica de Brejo Santo
Se encerram nesta quarta-feira (12), as
inscrições para a seleção de médicos, cirurgiões dentistas e profissionais de
saúde de nível médio para a Policlínica José Gilvan Sampaio e Centro de
Especialidades Odontológicas Manoel Inácio Torres, em Brejo Santo. A seleção,
organizada pelo Consórcio Público de Saúde da Microrregião de Brejo Santo, consistirá
em prova de títulos e entrevista presencial, nos dias 27 e 28 de março. As
inscrições devem ser feitas na Diretoria Executiva do Consórcio, na Avenida
João Inácio de Lucena, 1.800, Bairro Morro Dourado, Brejo Santo. O resultado da
seleção será divulgado a partir do dia 31 de março, no Diário Oficial do Estado
Vereadores de Barbalha questionam atrasos no pagamento de
precatórios
Os vereadores de Barbalha estão questionando os
atrasos relativos aos pagamentos de precatórios no Município.
De acordo com eles, os valores se acumularam em mais de R$ 2
milhões, o que representa um aumento significativo, se comparado a
2012, cuja quantia era apenas de R$ 396 mil. A situação levou os
parlamentares a requereram da Procuradoria Geral
maiores explicações.
O autor do requerimento, o vereador Bosco Vidal (PR), argumentou que a demora no pagamento das ações trabalhistas pode resultar no sequestro do dinheiro público pela Justiça, trazendo consequências ao Município. “Em 2012, as dívidas trabalhistas somavam R$ 396 mil. Hoje, porém, esse número é de R$ 2. 340.230, 48 para apenas 64 precatórias. A preocupação é grande porque quando não se paga, há o seqüestro. Quando isso ocorre, atrapalha muito”, afirma.
Para o vereador Rildo Teles (PSL), a Prefeitura não pagou as causas ganhas pelos trabalhadores por negligência.
O autor do requerimento, o vereador Bosco Vidal (PR), argumentou que a demora no pagamento das ações trabalhistas pode resultar no sequestro do dinheiro público pela Justiça, trazendo consequências ao Município. “Em 2012, as dívidas trabalhistas somavam R$ 396 mil. Hoje, porém, esse número é de R$ 2. 340.230, 48 para apenas 64 precatórias. A preocupação é grande porque quando não se paga, há o seqüestro. Quando isso ocorre, atrapalha muito”, afirma.
Para o vereador Rildo Teles (PSL), a Prefeitura não pagou as causas ganhas pelos trabalhadores por negligência.
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