sábado, 15 de março de 2014



Só não valoriza programa social quem não teve 'de ralar', diz Dilma

 

A presidente Dilma Rousseff criticou nesta sexta-feira (14), em Araguaína (TO), os que se opõem aos programas Mais Médicos, Minha Casa Minha Vida e Minha Casa Melhor.
Dilma afirmou que somente não dão importância ao acesso à casa própria os que nasceram "em berço esplêndido" e disse que só quem não teve "de ralar" para comprar uma televisão ou uma geladeira não valoriza o cartão do programa Minha Vida Melhor, que subsidia a compra de eletrodomésticos e móveis para beneficiários do Minha Casa, Minha Vida.
Segundo ela, antes do programa Mais Médicos, havia profissionais de saúde somente para as "camadas mais ricas". De acordo com a presidente, o governo federal levou oito médicos para Araguaína e ampliou os postos de saúde do município.

Chefe de gabinete de Dilma deixa o cargo para trabalhar na campanha

A presidente Dilma Rousseff trocou o chefe de seu gabinete. Giles Azevedo foi exonerado e para o seu lugar, foi nomeado Beto Vasconcelos. A informação foi publicada no Diário Oficial da União desta sexta-feira (14).
Giles deixa o gabinete para integrar a equipe que comandará a campanha à reeleição de Dilma.
Beto Vasconcelos já foi secretário executivo da Casa Civil no governo Dilma durante as gestões de Antonio Palocci e Gleisi Hoffmann, mas deixou o governo no ano passado para se dedicar a um curso no exterior.

Leite com formol é vendido em SP e PR, diz Ministério Público do RS

Quase 300 mil litros de leite das marcas Líder e Parmalat adulterados com formol estão sendo comercializados em cidades de São Paulo e do Paraná, de acordo com o Ministério Público do Rio Grande do Sul.
A LBR, empresa que comercializa as marcas Parmalat e Líder no país, adquiriu uma carga adulterada, segundo a Promotoria. Caixas da marca Líder foram enviadas para Lobato (PR), e da Parmalat, para Guaratinguetá (SP). A empresa, no entanto, afirma que os lotes já foram retirados do mercado.

MP promove degustação e propõe fornecer carne de jumento a presos


Filé ao molho madeira, filé ao molho branco, escondidinho de carne e churrasco. Esses foram os pratos servidos aos convidados para um almoço de degustação de carne de jumento promovido pelo Ministério Público do Rio Grande do Norte no município de Apodi, região Oeste do estado, nesta quinta-feira (13). Os animais que foram abatidos e servidos no almoço foram apreendidos nas rodovias que cortam o RN. A ideia foi do promotor da comarca de Apodi, Sílvio Brito. Ele explicou que destinar a carne de jumento para consumo humano pode ser a forma de tirar esses animais das rodovias.

“O jumento era um objeto de trabalho, mas tornou-se obsoleto com o uso de motos e tratores. É incalculável o número de animais abandonados por causa desse desinteresse e esses animais estão soltos nas rodovias causando acidentes”, afirmou o promotor de Justiça Sílvio Brito, que defende a ideia de que os jumentos apreendidos nas estradas do RN sejam abatidos e incluídos no cardápio da alimentação de detentos do sistema penitenciário do estado. Segundo a PRF, de 2012 até o dia 10 de março deste ano foram apreendidos 3.354 animais nas estradas que cortam o RN - a maioria era jumentos.

A degustação foi sugerida pelo promotor de Justiça Sílvio Brito. Os convidados para o almoço aprovaram o cardápio. “É muito saborosa. É um pouquinho mais dura que a carne de vaca, mas é gostosa. Vou colocar no cardápio de casa”, disse o professor Pedro Filho, de 44 anos. Ao todo, foram servidos cerca de 100 quilos de carne de jumento aos convidados.


Prefeito acusado de pedofilia é afastado do cargo no Amazonas

A Justiça do Amazonas afastou Adail Pinheiro (PRP) do cargo de prefeito de Coari (a 363 km de Manaus). Ele está preso em Manaus desde o dia 8 de fevereiro acusado de chefiar uma rede de exploração sexual de crianças.
Além de Pinheiro, outros cinco servidores municipais de Coari também foram afastados, todos suspeitos de colaboração com a rede -eles também estão detidos na capital. A decisão de afastamento dos cargos, em caráter cautelar, foi proferida após pedido do Ministério Público Estadual.

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