segunda-feira, 21 de julho de 2014



Aécio nega que família tenha se beneficiado com a construção de um aeroporto em  Minas



O candidato do PSDB à Presidência da República, Aécio Neves, disse em nota divulgada neste domingo (20) que não houve favorecimento a sua família naconstrução de um aeroporto pelo governo de Minas Gerais dentro da propriedade de um parente.
A Folha de São Paulo  revelou no domingo que, no fim do segundo mandato de Aécio como governador de Minas Gerais, o Estado gastou quase R$ 14 milhões para construir no município de Cláudio um aeroporto num terreno cujo dono é Múcio Guimarães Tolentino, tio-avô do candidato tucano e ex-prefeito da cidade.
Aécio usou seus perfis nas redes sociais para contestar a reportagem da Folha. "O aeroporto foi construído em área pertencente ao Estado, não havendo investimento público em área privada", afirmou o candidato tucano.

Hospital no Rio testa implante para infarto

O Instituto Nacional de Cardiologia, no Rio, realizou, pela primeira vez no país, um tratamento experimental indicado para pacientes que tiveram infarto e sofrem com insuficiência cardíaca grave.
A novidade é a colocação de um implante chamado Parachute, que tem mesmo o formato de um paraquedas, no coração. O dispositivo ainda não foi aprovado no país e só pode ser usado em protocolos de pesquisa.
Colocado no ventrículo esquerdo (principal câmara do coração, que bombeia sangue para todo o corpo), o dispositivo "isola" a parte do órgão que sofreu o infarto.

Empresário Norberto Odebrecht é enterrado em Salvador

O corpo do empresário Norberto Odebrecht, fundador e presidente de honra do grupo Odebrecht, foi enterrado neste domingo (20), às 11h, no cemitério Campo Santo, em Salvador.
O empresário morreu na noite de sábado (19), aos 93 anos de idade, na capital baiana, vítima de problemas cardíacos.
O engenheiro pernambucano fundou a construtora Norberto Odebrecht em 1944. A empresa deu origem ao grupo que atua em 23 países e emprega 200 mil pessoas.


Madrasta do menino Bernardo diz que morte foi acidente

A madrasta do menino Bernardo Boldrini, Graciele Ugulini, afirmou à Polícia Civil que a morte do garoto foi um acidente que ocorreu porque ela exagerou na dose de calmantes dados ao enteado.
A versão dela contradiz com o que afirma a sua amiga Edelvânia Wirganovicz, que confessou participação no homicídio.
Bernardo Boldrini, 11, que morava em Três Passos (RS), desapareceu na tarde de 4 de abril deste ano. Dez dias depois, o corpo do garoto foi localizado numa cova rasa em um matagal em Frederico Westphalen, cidade gaúcha próxima a Três Passos.
Naquele mesmo dia, a Polícia Civil prendeu o pai e a madrasta do garoto, além de Edelvânia, por suspeita de envolvimento no crime.

Nenhum comentário:

Postar um comentário