Puyol e Gisele Bündchen entrarão em campo com a Taça da Copa na final
A Fifa confirmou nesta quinta-feira (10) que Carles Puyol e
Gisele Bündchen serão os responsáveis por apresentar a Taça da Copa do Mundo na
final do campeonato.
Eles entrarão com o troféu em campo, minutos antes do início do
jogo.
Gisele foi escolhida por ser a embaixadora da marca Louis
Vuitton, que produz a maleta em que o troféu viaja pelo mundo.
Já Puyol foi selecionado por ser um dos campeões mundiais de
2010, na África do Sul, com a Espanha. Na última Copa, quem levou a cobiçada
Taça para o gramado foi o italiano Fabio Canavarro, campeão quatro anos antes
com a Itália.
Final da Copa do Mundo deve levar governantes de sete países ao Rio
O jogo da final da Copa, que
acontecerá neste domingo (13), no estádio do Maracanã, no Rio, deve ser
acompanhado por autoridades de ao menos sete países. A lista de chefes de
Estado e governo presentes à disputa entre Argentina e Alemanha ainda não foi
divulgada oficialmente.
A expectativa é que a presidente
Dilma Rousseff assista ao jogo decisivo na companhia dos presidentes da Rússia
(país que sediará a Copa de 2018), África do Sul, Gabão, Haiti, e da Alemanha.
Além do mandatário alemão, Joachim Gauck, também está prevista a vinda da
chanceler do país europeu, Angela Merkel.
Na lista, constam ainda os nomes dos
primeiros-ministros da Hungria e Trinidad e Tobago. Ainda não há confirmação da
vinda da presidente da Argentina, Cristina Kirchner.
Neymar pode perder dois contratos publicitários após o fiasco na Copa
Além de ter
que continuar a recuperação física, Neymar passará os dias seguintes ao término
da Copa resolvendo seus acordos publicitários. Pelo menos dois contratos de
patrocínio que o atacante possui se encerram em 2014 e terão que ser
rediscutidos nas próximas semanas. Os contratos de marketing com a Red Bull e
com a Tenys Pé Baruel são, de acordo com gente ligada a Neymar, os contratos
que serão os primeiros a serem renegociados.
Ministro cobra mudanças após 7 a 1 e defende intervenção estatal no futebol
O ministro do Esporte, Aldo Rebelo,
classificou nesta quinta-feira (10) a derrota por 7 a 1 sofrida
contra aAlemanha, na semifinal da Copa, como uma
"marca profunda", cobrou mudanças na estrutura do futebol brasileiro
e defendeu uma intervenção estatal para que essa revolução aconteça.
"O futebol brasileiro precisa
de mudanças. A derrota para a Alemanha expõe, evidencia mais essa
necessidade", afirmou o ministro, durante entrevista coletiva organizada
pela Fifa e o COL (Comitê Organizador Local) do Mundial no Maracanã.
Segundo o ministro, o tamanho da
goleada que tirou da seleção a possibilidade de ser hexa em casa foi um
acidente, que não aconteceria novamente se as duas equipes se encontrassem mais
uma vez, mas que merece ser analisado para o bem do futuro do futebol
brasileiro.
"Precisamos examinar o motivo e
a causa do acidente. É uma marca profunda. A melhor reação é ver as causas mais
duradouras daquele desastre. Precisamos extrair lições para que o Brasil
reponha a seleção no status que ela deve ter. As mudanças são
necessárias".
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