Dilma diz que Marina muda de opinião com facilidade
Em um novo round com a candidata do PSB à Presidência, Marina Silva, a presidente Dilma Rousseff (PT), candidata à reeleição, disse hoje que o problema da sua adversária é "que ela muda de opinião com muita facilidade".
Ao comentar o resultado da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad), Marina disse mais cedo que Dilma "tem que explicar para a população brasileira porque ela está entregando um País pior do que encontrou".
"O problema da minha adversária é que ela (Marina) muda de opinião com muita facilidade. Eu acabei de explicar todas as questões relativas à Pnad. Acabei de explicar os dados como eles são", rebateu Dilma.
"Me perguntaram (ontem) se eu manteria os direitos trabalhistas e eu disse que não mexeria nos direitos trabalhistas, que são conquistas históricas do Brasil, nem que a vaca tussa. Ela (Marina) tinha dito que ia atualizar os direitos trabalhistas. Agora, ela mudou de posição, disse que não vai atualizar, não. Eu nunca sei de fato o que ela pensa porque ela pensa uma coisa um dia e outra coisa no outro dia", alfinetou a petista.
Após a Pnad apontar que a taxa de desemprego nacional, medida anualmente pelo IBGE, ficou em 6,5% em 2013, acima dos 6,1% registrados em 2012 e a primeira alta desde 2009, a presidente Dilma Rousseff procurou minimizar a questão.
"Veja bem, o desemprego... O desemprego isso é pontual, tanto a Pnad Contínua, quanto a PME (Pesquisa Mensal de Emprego), mostram o crescimento do emprego. Óbvio que o emprego não vai crescer a taxas que crescia antes, porque não tem nem para onde ir. Você tem taxa de desemprego bem baixa no Brasil. Por isso é que não é só quantidade, é qualidade", disse Dilma.
"Então não é o copo meio vazio, ou meio cheio, é o copo cheio, mudou o padrão do Brasil em matéria de desemprego e emprego."
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Feldman: dado do IBGE aponta falha do governo Dilma Ministro do TSE libera site da campanha de Dilma Dilma afirma que nessa eleição há muito ódio e mentira"O problema da minha adversária é que ela (Marina) muda de opinião com muita facilidade. Eu acabei de explicar todas as questões relativas à Pnad. Acabei de explicar os dados como eles são", rebateu Dilma.
"Me perguntaram (ontem) se eu manteria os direitos trabalhistas e eu disse que não mexeria nos direitos trabalhistas, que são conquistas históricas do Brasil, nem que a vaca tussa. Ela (Marina) tinha dito que ia atualizar os direitos trabalhistas. Agora, ela mudou de posição, disse que não vai atualizar, não. Eu nunca sei de fato o que ela pensa porque ela pensa uma coisa um dia e outra coisa no outro dia", alfinetou a petista.
Após a Pnad apontar que a taxa de desemprego nacional, medida anualmente pelo IBGE, ficou em 6,5% em 2013, acima dos 6,1% registrados em 2012 e a primeira alta desde 2009, a presidente Dilma Rousseff procurou minimizar a questão.
"Veja bem, o desemprego... O desemprego isso é pontual, tanto a Pnad Contínua, quanto a PME (Pesquisa Mensal de Emprego), mostram o crescimento do emprego. Óbvio que o emprego não vai crescer a taxas que crescia antes, porque não tem nem para onde ir. Você tem taxa de desemprego bem baixa no Brasil. Por isso é que não é só quantidade, é qualidade", disse Dilma.
"Então não é o copo meio vazio, ou meio cheio, é o copo cheio, mudou o padrão do Brasil em matéria de desemprego e emprego."
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