Racha: PMDB em duas bandas |
O segundo turno abriu uma guerra no PMDB, maior partido da coligação de Dilma Rousseff (PT), avalia Bernardo Mello Franco, na sua coluna de hoje no jornal Folha de S.Paulo. Revela o colunista que o vice-presidente Michel Temer se irritou com a declaração do líder na Câmara, Eduardo Cunha, de que perderá o comando da sigla se Aécio Neves (PSDB) for eleito. "Seguindo este raciocínio, se Dilma vencer, ele não poderá ser presidente da Câmara nem líder do PMDB", contra-ataca Temer. O vice decidiu reagir após receber diagnóstico de que a maioria dos deputados defende a presidente. |
sexta-feira, 17 de outubro de 2014
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