CPI da Petrobras convoca Graça
Foster, Gabrielli, Cerveró e Zelada
A CPI da Petrobras na Câmara aprovou
nesta quinta-feira (5) as convocações dos ex-presidentes da estatal Graça
Foster e Sergio Gabrielli, além do ex-diretor de Abastecimento Paulo Roberto
Costa, do ex-diretor de Serviços Renato Duque e dos ex-diretores da área
Internacional Nestor Cerveró e Jorge Zelada. Diferentemente dos convites, as
convocações tornam a ida à Câmara obrigatória.
No último dia 4, em meio às denúncias de corrupção na petroleira, Graça Foster renunciou ao cargo de presidente junto de outros cinco diretores. Ela estava no comando da empresa desde 2012. A renúncia ocorreu um dia após reunião de Graça com a presidente Dilma Rousseff no Palácio do Planalto.
Também foram aprovadas na comissão as convocações do ex-gerente-geral da refinaria Abreu e Lima Glauco Legatti; o doleiro Alberto Youssef; Júlio Faerman, ex-representante comercial da SBM; e Luiz Eduardo Carneiro, ex-presidente da empresa Sete Brasil. As datas dos depoimentos ainda não foram marcadas. Foi aprovado, ainda, um convite para depoimento do diretor de Govenaça da Petrobras, João Adalberto Elek Junior.
No último dia 4, em meio às denúncias de corrupção na petroleira, Graça Foster renunciou ao cargo de presidente junto de outros cinco diretores. Ela estava no comando da empresa desde 2012. A renúncia ocorreu um dia após reunião de Graça com a presidente Dilma Rousseff no Palácio do Planalto.
Também foram aprovadas na comissão as convocações do ex-gerente-geral da refinaria Abreu e Lima Glauco Legatti; o doleiro Alberto Youssef; Júlio Faerman, ex-representante comercial da SBM; e Luiz Eduardo Carneiro, ex-presidente da empresa Sete Brasil. As datas dos depoimentos ainda não foram marcadas. Foi aprovado, ainda, um convite para depoimento do diretor de Govenaça da Petrobras, João Adalberto Elek Junior.
Anistia internacional alerta para casos de violência policial no Brasil
Num informe anual divulgado no final
de fevereiro, a Anistia Internacional alertou para os recorrentes casos de
violência policial no Brasil ao analisar a situação dos direitos humanos no
país durante o ano de 2014.
Para a entidade, prosseguem as
denúncias de crimes cometidos por policiais, sobretudo contra negros e
moradores das favelas. Além deles, o relatório cita trabalhadores rurais e
indígenas como os mais vulneráveis às violações do Estado.
Suzane fica sozinha após companheira migrar para regime semiaberto
Desde a manhã de quarta-feira (4),
Suzane von Richthofen, 31, condenada a 38 anos e seis meses de prisão pela
morte dos pais, não tem mais uma companheira na penitenciária de Tremembé (a
147 km de SP). A namorada dela, Sandra Regina Ruiz Gomes, 31, foi transferida
para o presídio feminino de São José dos Campos (a 97 km de SP), para cumprir o
restante da pena em regime semiaberto.
Promotoria apura grife de Huck por venda de camiseta infantil polêmica
O site Use Huck, do apresentador da
TV Globo Luciano Huck, 43, será investigado pelo Ministério Público do Rio por
vender uma camiseta infantil com a estampa "Vem ni mim que eu tô
facin".
O órgão informou em nota que recebeu
a denúncia referente à venda da camiseta "com frase inadequada utilizando
a imagem de uma criança" pelo Centro de Apoio Operacional das Promotorias
de Justiça da Infância e Juventude.
A estampa da camiseta infantil vem
causando furor nas redes sociais, onde foi acusada de incentivar pedofilia, desde a última terça
(3). O caso levou o nome do apresentador aos trending topics –assuntos mais
comentados do momento– do Twitter no Brasil.
Senado aprova direito igual para a mãe e para o pai na hora de
registrar o filho
O Senado aprovou nesta quinta-feira
(5) um projeto de lei para que, tanto a mãe quanto o pai de um recém-nascido,
possam fazer a declaração de nascimento da criança em igualdade de condições. O
texto segue para sanção presidencial.
Atualmente, a legislação determina
que é o pai quem tem a obrigação de declarar o nascimento de seu filho em até
15 dias. A mãe pode fazer a declaração somente no caso de o pai estar impedido
ou ausente. Neste caso, ela terá 45 dias para isso.
O projeto aprovado inclui a mãe no
rol de primeiros responsáveis que podem providenciar a declaração de nascimento
e determina que, em falta ou impedimento de um deles, o outro possa fazer o
registro.
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