VÍTIMAS das CHUVAS > Vereador pretende denunciar Prefeitura de Quixadá ao MP
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Quixadá
O problema enfrentado pelos moradores da Av. José Caetano, nas proximidades do terminal rodoviário de Quixadá, será levado ao Ministério Público (MP), para a adoção de medidas legais e cobrança de uma solução definitiva para os alagamentos naquela área residencial. A iniciativa está partindo do vereador Higo Carlos Cavalcante. Ele ficou preocupado com o excessivo volume d’água registrado no último domingo, 22, quando em pouco mais de meia-hora choveu cerca de 82 mm na área urbana da cidade. Já os moradores, ainda faziam a limpeza e calculavam os prejuízos com a chuva.
O problema enfrentado pelos moradores da Av. José Caetano, nas proximidades do terminal rodoviário de Quixadá, será levado ao Ministério Público (MP), para a adoção de medidas legais e cobrança de uma solução definitiva para os alagamentos naquela área residencial. A iniciativa está partindo do vereador Higo Carlos Cavalcante. Ele ficou preocupado com o excessivo volume d’água registrado no último domingo, 22, quando em pouco mais de meia-hora choveu cerca de 82 mm na área urbana da cidade. Já os moradores, ainda faziam a limpeza e calculavam os prejuízos com a chuva.
Além dos moradores do entorno da rodoviária de Quixadá os estudantes domiciliados na residência universitária da Faculdade de Educação Ciências e Letras do Sertão Central (Feclesc), situada na rua Estudante José Enéas Monteiro Lessa, ao lado do Detran, também receberão o apoio de Higo Carlos. Também na tarde do domingo os 20 estudantes residentes foram obrigados a saírem às pressas. Rapidamente a água invadiu os cômodos, explicou a estudante Rayane Fernandes. Ela e os colegas ainda contabilizam os prejuízos provocados pelo alagamento.
A respeito dos problemas enfrentados pela população com o primeiro grande volume de chuva em Quixadá, a titular da Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Meio Ambiente (Seduma), Verônica Costa, justificou terem sido realizados serviços de limpeza nas valas e galerias pluviais das áreas consideradas críticas da cidade. A situada ao lado da residência da Feclesc foi uma delas. Todavia, a vizinhança não colabora e logo os bueiros entopem novamente. Mesmo assim, em razão do problema, uma operação de emergência será iniciada para desobstruir novamente as galerias e bocas de lobo.
Mesmo assim, os moradores acreditam que somente a desobstrução das entradas das valas de escoamento não solucionará os problemas. No caso da Av. José Caetano é necessária a conclusão da obra do canal ligando toda a extensão daquela via até a lagoa existente no fim da avenida, para que as águas corram para o rio Sitiá. Na área da residência universitária da Feclesc, onde ao lado estão situados um posto de saúde e a base do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) também é necessário a construção de um canal. “Mas ninguém se preocupa porque sempre acha que não vai chover”, desabafou um morador.
Veja também a reportagem do Diário do Nordeste > Mais de 150 municípios têm chuva.
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