Segundo informações do Blog Diário Cratense
É público e notório que as eleições de 2016 que se aproximam já estão a todo vapor no município do Crato.Várias correntes começam a se articular em prol de um novo projeto que colida com o atual governo existente no município.
Rafael Branco por sua vez, secretário de governo da administração Ronaldo Gomes de Mattos (PMDB ), ainda não definiu que caminho a seguir na jornada que se aproxima.Rafael apesar de ser secretário da atual gestão da cidade do Crato, por muitas vezes se mostrou incomodado devido algumas posturas adortadas pelo então prefeito Ronaldo.Nas eleições passadas, Rafael teve o seu nome cotado para assumir um cargo de privilégio junto ao governo do estado, mas acabou ficando de fora e assim continuou assumindo a sua pasta na secretária de governo do Crato.O nome do jovem empresário e político esteve também cotado para ser um dos pretensos candidatos a prefeitura do Crato no ano que vem, mas parece que isso ficou para trás.
Tudo isso porque o seu amigo e agora deputado Zé Ailton Brasil (PP), dá sinais de que quer sim encarar as eleições municipais do ano que vem e assim Rafael não entraria na disputa para apoiar o deputado.A iniciativa do deputado federal Arnon Bezerra (PTB) de levar Rafael Branco ao partido o qual ele comanda, há quem diga que seria justamente formar uma chapa do deputado Zé Ailton e do secretário Rafael Branco.Os dois podem ser vistos em diversos eventos na cidade do Crato como por exemplo nas festividades de São José no mês de março e outros eventos sociais que acontecem a todo momento.
Essa postura acendeu a "luz amarela" no palácio Alexandre Arraes.A dúvida do prefeito Ronaldo que a cada dia vem sendo alimentada por pessoas próximas é se de fato Rafael Branco continuará em seu grupo político ou sairá em busca de novos rumos e entrará em definitivo na política cratense.
Rafael Branco por sua vez não fala nada sobre o assunto.O secretário prefere que o tempo se encarregue de tudo até chegar a hora de decidir se fica ou sai da gestão Ronaldo Gomes de Mattos.
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