| 23/07/2015 às 06:00 |  |
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Demontier Tenório
João Bosco foi espancado no bairro onde morava (Foto: Reprodução/Google Maps)
Após 13 dias um novo homicídio foi registrado no município de Crato e, dessa vez, por agressões. No dia 11 de julho João Bosco Soares, de 52 anos, foi vítima de espancamentos na cabeça e terminou socorrido às pressas por familiares ao Hospital Regional do Cariri (HRC) de Juazeiro do Norte com suspeita de traumatismo craniano. Ele morava na Travessa Vila Lobo, no bairro do mesmo nome naquele município, onde o crime aconteceu.
Nesta segunda-feira, a equipe médica que o assistia diagnosticou sua morte cerebral quando a família de João Bosco decidiu fazer a doação dos órgãos os quais foram retirados após a confirmação da morte. O corpo da vítima deu entrada nesta quarta-feira no IML (Instituto Médico Legal) para ser necropsiado e, imediatamente, devolvido à família para providenciar o sepultamento.
Foi o quarto homicídio do mês de julho em Crato e o 25º do ano no município. O último deles aconteceu no dia 8 de julho quando Francisco José Soares da Silva, de 37 anos, o "Frank" que residia na Rua Alice Ribeiro, 97 (Bairro Vila Alta), morreu no HRC momentos após ser alvejado com três tiros de revólver perto de sua casa. Segundo a polícia, este respondia por quatro crimes de tráfico de drogas, dois portes ilegais de arma, furto, contravenção penal e figurava em processo como vítima de ameaça de morte em 2006.
Nesta segunda-feira, a equipe médica que o assistia diagnosticou sua morte cerebral quando a família de João Bosco decidiu fazer a doação dos órgãos os quais foram retirados após a confirmação da morte. O corpo da vítima deu entrada nesta quarta-feira no IML (Instituto Médico Legal) para ser necropsiado e, imediatamente, devolvido à família para providenciar o sepultamento.
Foi o quarto homicídio do mês de julho em Crato e o 25º do ano no município. O último deles aconteceu no dia 8 de julho quando Francisco José Soares da Silva, de 37 anos, o "Frank" que residia na Rua Alice Ribeiro, 97 (Bairro Vila Alta), morreu no HRC momentos após ser alvejado com três tiros de revólver perto de sua casa. Segundo a polícia, este respondia por quatro crimes de tráfico de drogas, dois portes ilegais de arma, furto, contravenção penal e figurava em processo como vítima de ameaça de morte em 2006.
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