Apesar de enfrentar problemas, como o pequeno número de leitos para a alta demanda e falta de medicamentos, o Hospital de Saúde Mental Professor Frota Pinto (HSM), em Messejana, foi considerado o melhor do Brasil, do Programa Nacional de Avaliação do Sistema Hospitalar/Psiquiatria (PNASH 2012/2014), do Ministério da Saúde.
O médico psiquiatra do HSM, Matias Carvalho Aguiar Melo, acredita que o resultado é importante, no entanto, enfatiza que a situação da saúde mental precisa ser vista com um olhar diferente. "Muitas vezes, a saúde mental é negligenciada. Temos que fazer milagres para trabalhar, pois possuímos pouca verba. Trabalhamos com o mínimo", aponta. Ele ainda destacou que os portadores de transtornos mentais precisam ser vistos como qualquer outro paciente, com o direito de ter tratamento de saúde de qualidade.
O diretor geral do hospital, Marcelo Theophilo, ressaltou que o objetivo é continuar melhorando, principalmente porque a situação da saúde é complexa, já que, nos últimos anos, quatro hospitais psiquiátricos fecharam. "Muita coisa ainda precisa melhorar. O número de leitos, hoje, é insuficiente frente à grande demanda que chega todos os dias no hospital", avalia.
Existem 180 leitos para internação e dois hospitais-dia com 60 leitos distribuídos no atendimento a psicóticos e dependentes químicos, além de um núcleo de atendimento à infância e à adolescência.
Maior nota
A nota final de 97,56 atribuída ao Hospital de Saúde Mental Professor Frota Pinto foi a maior dentre as 143 instituições avaliadas. Na edição anterior, em 2007/2009, a instituição ficou com a 52ª colocação.
Fonte: Diario do Nordeste
O médico psiquiatra do HSM, Matias Carvalho Aguiar Melo, acredita que o resultado é importante, no entanto, enfatiza que a situação da saúde mental precisa ser vista com um olhar diferente. "Muitas vezes, a saúde mental é negligenciada. Temos que fazer milagres para trabalhar, pois possuímos pouca verba. Trabalhamos com o mínimo", aponta. Ele ainda destacou que os portadores de transtornos mentais precisam ser vistos como qualquer outro paciente, com o direito de ter tratamento de saúde de qualidade.
O diretor geral do hospital, Marcelo Theophilo, ressaltou que o objetivo é continuar melhorando, principalmente porque a situação da saúde é complexa, já que, nos últimos anos, quatro hospitais psiquiátricos fecharam. "Muita coisa ainda precisa melhorar. O número de leitos, hoje, é insuficiente frente à grande demanda que chega todos os dias no hospital", avalia.
Existem 180 leitos para internação e dois hospitais-dia com 60 leitos distribuídos no atendimento a psicóticos e dependentes químicos, além de um núcleo de atendimento à infância e à adolescência.
Maior nota
A nota final de 97,56 atribuída ao Hospital de Saúde Mental Professor Frota Pinto foi a maior dentre as 143 instituições avaliadas. Na edição anterior, em 2007/2009, a instituição ficou com a 52ª colocação.
Fonte: Diario do Nordeste
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