Demutran possui um carro e seis motos para realizar ações na sede e distritos do Município (Foto: Serena Morais/Jornal do Cariri)
Agentes do Departamento Municipal de Trânsito de Barbalha afirmam que a precariedade dos veículos e dos equipamentos limita a prestação de serviços do órgão. Além disso, argumentam que há falta de interesse, por parte dos superiores, em buscar melhorias para o Departamento. A direção do órgão rebate as críticas e garante que a atual estrutura do Demutran é excelente.
De acordo com Pedro Ferreira, agente de trânsito, é frequente as viaturas apresentarem problemas com sirenes, sinaleiras e com o rádio, que não cobre toda área da cidade. Para o agente Ivan Araújo, o Município deve se ater à premissa de que o maior investimento no órgão decorrerá em menor número de acidentes e demandas nos hospitais da região. “Nossos veículos não passam por manutenção. A gente usa carros sem freios e com motor sem óleo, porque não há troca periódica. O órgão, hoje, passa por um descaso muito grande”, declara.
Conforme destacaram os agentes, ao chegar ao distrito do Caldas, às 9h de uma sexta-feira, em local onde ocorrera um acidente, a equipe tentou contato com a sede do Demutran. Eles queriam o encaminhamento do serviço de guincho que, no caso, seria terceirizado. Sem êxito, tentaram contato diretamente com a empresa, que se recusou a ir. Foi preciso que um deles fosse até o local e contratasse o serviço, pessoalmente, que foi realizado cerca de seis horas depois.
Helmar Cruz, responsável pela empresa de guincho, disse que, apesar de prestar serviços com frequência ao Demutran, não atendeu ao pedido porque ele não foi feito diretamente pela direção. Como não possui vínculo com o órgão e o proprietário do veículo seria o responsável pelo pagamento, temeu gerar problemas para a empresa com o reboque do automóvel.
Segundo Roberto Grangeiro, diretor do Demutran de Barbalha, a estrutura do órgão não deixa nada a desejar. Ao todo, são 23 agentes concursados, que contam com um veículo de quatro rodas e seis motocicletas para desempenharem suas funções. Além destes, há um carro auxiliar que também presta serviços. Roberto garante que há, com periodicidade, revisão e devidos consertos nos veículos. Sobre o que ocorreu no Caldas, o diretor afirma que não recebeu nenhum telefonema e que só soube do caso após o acontecimento. Ele explica que, no momento da ocorrência, encaminhava motos apreendidas para o Detran e utilizava os serviços do automóvel que serviria de guincho para o pedido do Caldas.
Fonte: Jornal do Cariri
De acordo com Pedro Ferreira, agente de trânsito, é frequente as viaturas apresentarem problemas com sirenes, sinaleiras e com o rádio, que não cobre toda área da cidade. Para o agente Ivan Araújo, o Município deve se ater à premissa de que o maior investimento no órgão decorrerá em menor número de acidentes e demandas nos hospitais da região. “Nossos veículos não passam por manutenção. A gente usa carros sem freios e com motor sem óleo, porque não há troca periódica. O órgão, hoje, passa por um descaso muito grande”, declara.
Conforme destacaram os agentes, ao chegar ao distrito do Caldas, às 9h de uma sexta-feira, em local onde ocorrera um acidente, a equipe tentou contato com a sede do Demutran. Eles queriam o encaminhamento do serviço de guincho que, no caso, seria terceirizado. Sem êxito, tentaram contato diretamente com a empresa, que se recusou a ir. Foi preciso que um deles fosse até o local e contratasse o serviço, pessoalmente, que foi realizado cerca de seis horas depois.
Helmar Cruz, responsável pela empresa de guincho, disse que, apesar de prestar serviços com frequência ao Demutran, não atendeu ao pedido porque ele não foi feito diretamente pela direção. Como não possui vínculo com o órgão e o proprietário do veículo seria o responsável pelo pagamento, temeu gerar problemas para a empresa com o reboque do automóvel.
Segundo Roberto Grangeiro, diretor do Demutran de Barbalha, a estrutura do órgão não deixa nada a desejar. Ao todo, são 23 agentes concursados, que contam com um veículo de quatro rodas e seis motocicletas para desempenharem suas funções. Além destes, há um carro auxiliar que também presta serviços. Roberto garante que há, com periodicidade, revisão e devidos consertos nos veículos. Sobre o que ocorreu no Caldas, o diretor afirma que não recebeu nenhum telefonema e que só soube do caso após o acontecimento. Ele explica que, no momento da ocorrência, encaminhava motos apreendidas para o Detran e utilizava os serviços do automóvel que serviria de guincho para o pedido do Caldas.
Fonte: Jornal do Cariri
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