O teto do auditório da Ematerce, na cidade de Iguatu, desabou na madrugada desta quarta-feira, 19. O telhado, linhas, caibros e ripas vieram abaixo esmagando cadeiras e mesas. Por sorte, não houve uma tragédia. O desastre aconteceu por volta das 5 horas da manhã e o prédio estava desocupado.
No início desta semana houve reunião com 50 participantes e para esta quinta-feira estava previsto encontro da Adagri para 60 pessoas. “Foi um milagre, ter desabado, no momento em que não havia ninguém no auditório”, disse o gerente regional da Ematerce, Joaquim Virgulino Oliveira Neto. “Já comunicamos o fato à diretoria administrativa e financeira da Ematerce”.
No fim da tarde desta quarta-feira, o engenheiro civil da Ematerce, Pedro Eugênio de Freitas, chegou ao local para fazer o levantamento inicial. “Vou elaborar um laudo técnico”, frisou. “Por enquanto não posso falar sobre as causas do desastre”.
De acordo com Freitas, a empresa responsável pela obra, JLPM, de Recife, já foi comunicada do fato e nesta quinta-feira deve enviar engenheiros para avaliar o desastre. “A obra está coberta por um prazo de cinco anos”, esclareceu.
No início desta semana houve reunião com 50 participantes e para esta quinta-feira estava previsto encontro da Adagri para 60 pessoas. “Foi um milagre, ter desabado, no momento em que não havia ninguém no auditório”, disse o gerente regional da Ematerce, Joaquim Virgulino Oliveira Neto. “Já comunicamos o fato à diretoria administrativa e financeira da Ematerce”.
No fim da tarde desta quarta-feira, o engenheiro civil da Ematerce, Pedro Eugênio de Freitas, chegou ao local para fazer o levantamento inicial. “Vou elaborar um laudo técnico”, frisou. “Por enquanto não posso falar sobre as causas do desastre”.
De acordo com Freitas, a empresa responsável pela obra, JLPM, de Recife, já foi comunicada do fato e nesta quinta-feira deve enviar engenheiros para avaliar o desastre. “A obra está coberta por um prazo de cinco anos”, esclareceu.
LAUDO
O supervisor regional da Adagri e Inspetor Regional do Médio Jaguaribe do Conselho Regional de Engenharia (Crea), Francisco Oscarito, disse que já comunicou o fato à Divisão de Engenharia do Crea e solicitou laudo técnico. “Pelo que constamos a obra não tinha registro no CREA local e não havia Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) do engenheiro responsável pela construção do auditório”.
Em dezembro passado, o auditório foi inaugurado com a presença de diretores da Ematerce. A empresa responsável pela obra construiu o auditório e fez obras de reforma em outras unidades que integram o escritório regional do órgão. O valor da obra não foi divulgado.
Um funcionário que pediu para não ser identificado disse que durante a construção do auditório argumentou que a tesoura que dá sustentação ao telhado estava mal instalada e que a madeira usada (linha) apresentava reduzida altura. Acredita-se que a tesoura não suportou o peso das telhas de cerâmica (barro).
O supervisor regional da Adagri e Inspetor Regional do Médio Jaguaribe do Conselho Regional de Engenharia (Crea), Francisco Oscarito, disse que já comunicou o fato à Divisão de Engenharia do Crea e solicitou laudo técnico. “Pelo que constamos a obra não tinha registro no CREA local e não havia Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) do engenheiro responsável pela construção do auditório”.
Em dezembro passado, o auditório foi inaugurado com a presença de diretores da Ematerce. A empresa responsável pela obra construiu o auditório e fez obras de reforma em outras unidades que integram o escritório regional do órgão. O valor da obra não foi divulgado.
Um funcionário que pediu para não ser identificado disse que durante a construção do auditório argumentou que a tesoura que dá sustentação ao telhado estava mal instalada e que a madeira usada (linha) apresentava reduzida altura. Acredita-se que a tesoura não suportou o peso das telhas de cerâmica (barro).
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