Após receber a denúncia a PM comunicou o crime a Delegacia Regional de Policial Civil que disponibilizou uma equipe de investigadores para com uma composição militar montarem uma campana e efetuarem a prisão de "Foguinho". No segundo dia de campana os policiais prenderam o acusado quando o mesmo iria praticar a conjunção carnal pela primeira vez, já que por quatro anos, ele acariciava a menor, e introduzia o dedo nas partes íntimas também, prática essa, segundo apurado pela polícia, o mesmo fazia a utilização de um gel lubrificante.
Ainda de acordo com a polícia, ao ser flagranteado "Foguinho" ainda quis dispensar o gel lubrificante. Foi ainda apurado que a mãe da menina tem problemas mentais e está internada no Hospital Santa Tereza, e por esse fato a garota estava sob a responsabilidade de sua tia de nome Izaura, que é mãe de “Foguinho".
"Foguinho", que já responde por dois crimes de receptação e um furto qualificado, foi apresentado ao delegado plantonista na 19ª DRPC do Crato, que determinou a autuação do mesmo por tentativa de estupro de vulnerável. Após tomar conhecimento do fato a população ficou revoltada com o gari vulgo foguinho diante da prática criminosa contra uma criança de apenas 10 anos.
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