Várzea Alegre Apesar do serviço manter um ritmo lento, operários trabalham na recuperação de trechos danificados da BR- 230, entre as cidades de Lavras da Mangabeira e a BR 116, Várzea Alegre e Farias Brito no Sul do Ceará. Os motoristas reclamam há vários anos dos transtornos enfrentados com a buraqueira sem fim. O problema na via é recorrente.
Quem percorre a BR 230 entre as cidades de Várzea Alegre e Farias Brito enfrenta transtornos das três últimas décadas. Centenas de buracos que aumentam de tamanho com o tráfego de veículos. No período chuvoso, a pista fica mais ainda danificada. Em julho passado, houve o anúncio de que o trecho da BR 230 no Ceará seria recuperado.
O serviço começou mais de um mês depois e de forma lenta. Há um mês, havia expectativa de o trabalho chegasse ao perímetro urbano da cidade de Várzea Alegre, cuja via está muito estragada, mas somente dois ou três operários fazem um trabalho de recuperação. "Já tivemos várias vezes na superintendência do Dnit (Departamento Nacional de Infraestrutura e Transporte), em Fortaleza, e na direção geral em Brasília", disse o prefeito Vanderlei Freire.
Tapa-buraco
De acordo com o Dnit, os buracos existentes no trecho da BR 230 entre o entroncamento da BR 116 e a cidade de Lavras da Mangabeira já foram todos fechados na operação tapa-buraco e nos remendos profundos. Atualmente, a empresa responsável pela obra está trabalhando na recuperação do acostamento da pista.
O setor de Suporte em Infraestrutura de Transporte do Dnit esclareceu que a recuperação do trecho crítico entre as cidades de Várzea Alegre e Farias Brito também já foi iniciada por meio de uma operação tapa-buraco, no último dia 5, no perímetro urbano. Segundo o órgão, a previsão de conclusão do trabalho é de quatro meses, porque o trecho está bastante danificado.
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