O ministro das Comunicações, André Figueiredo, disse em entrevista ao colunista José Maria Melo que a saída do senador Cristovam Buarque do PDT "já era esperada há algum tempo".
"Ele não vinha de forma alguma participando de reuniões partidárias. Ele tem todo o direito de externar seus posicionamentos. Mas ele só estava fazendo isso através da imprensa. Existem instâncias partidárias em que ele pode externalos. Lamento se ele realmente sair, mas respeito", disse o ministro, que preside a sigla no Ceará.
Buarque irá deixar o partido para se filiar ao PPS na próxima quarta-feira (17), segundo informações do Blog do Camarotti. Após a saída do senador, o partido deve ganhar deputados estaduais e federais, diz Figueiredo.
"O PDT, hoje, é o maior partido do Ceará. Nós estamos com 68 prefeitos. A nossa meta é elegermos 80 a 100 prefeitos.E ao mesmo tempo estamos esperando a 'janela' para saber quantos parlamentares estaduais e federais virão para o PDT", afirmou.
Político havia negado troca de sigla
Em entrevista ao Diário do Nordeste em agosto de 2015, o senador afirmou que o PDT havia perdido o rumo, a personalidade e vendido a alma, mas que não deixaria a sigla, pois acreditava que as outras legendas também não estavam livres dos mesmos problemas.
Em entrevista ao Diário do Nordeste em agosto de 2015, o senador afirmou que o PDT havia perdido o rumo, a personalidade e vendido a alma, mas que não deixaria a sigla, pois acreditava que as outras legendas também não estavam livres dos mesmos problemas.
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