quinta-feira, 7 de abril de 2016

Prefeitura intensifica ações de combate ao Aedes aegypti, em Assaré




A campanha de combate ao Aedes egypti tem sido constante no município de Assaré, pois não há o que discutir: a sociedade sabe muito bem, que as doenças transmitidas pelo mosquito aedes aegypti, existem porque ela mesma incentiva proliferação, deixando ele bem à vontade para se reproduzir em milhões por dia. As pessoas, por se acharem imunes ou simplesmente desatenciosas aos reclames das autoridades de saúde, deixam de combatê-lo eficazmente, por não adotarem medidas simples, sem nada gastar por isso e nem sequer perder tempo nos seus afazeres.
Em Assaré os casos de dengue, a chikungunya, e a zica vírus avançaram de forma surpreendente. Principalmente, na população residente na região central da cidade. Ao se deparar com a epidemia, a Secretaria de Saúde entrou em ação, preparando o Hospital Municipal Nossa Senhora das Dores para efetivo atendimento aos atingidos pelas doenças.
É preciso que se reconheça: o prefeito Samuel Freire vem agindo com determinação.  Preocupado com a situação, não deixa faltar nenhum medicamento usado neste tipo de tratamento. Será necessário dizer que a gestão partiu na frente ao aderir a “Campanha sábado da faxina” do Governo do Estado. Todos os bairros foram visitados pelas equipes formadas pela Secretaria Municipal de Saúde, com o apoio das demais pastas, das escolas e dos voluntários. Por outro lado, os agentes de endemias se desdobram para combater os focos que surgem na cidade.
Portanto, a surpresa vem dos bairros mais afastados, conhecidos como regiões periféricas e sempre criticados pela forma de vida dos seus moradores. Mas, o grande exemplo de cidadania está vindo deles. Os registros de pessoas com dengue, chikugunya e zica vírus são mínimos nestas localidades. Significa dizer, que fizeram a lição de casa, ou seja: seguem à risca as orientações de combate ao mosquito.
No Hospital, as  equipes  médicas se arrevesam 24 horas por dia, para que todos os pacientes sejam atendidos e medicados. O hospital recebeu do dia primeiro de março até o dia 5 de abril: 4.301 pessoas acometidas destas doenças. Ninguém voltou sem atendimento. A Prefeitura investiu o triplo do que se gasta mensalmente no Hospital: de R$ 35.000,00 as despesas pularam para R$ 100.000,00.
Portanto, não seria justo, querer transferir a culpa desta epidemia para a gestão. A administração de Samuel Freire, através do secretário Dr. Emilson Alcântara, fez campanhas visitou todas as residências, orientando, pediu parceria neste combate ao bem da própria população. Quem seguiu fez a sua parte. E quem não segue faz o mal aos outros a si próprio.

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