Várzea Alegre. Seis meses após uma chuva derrubar parte do muro da cadeia desta cidade o problema persiste. A unidade prisional foi esvaziada ante a falta de condições de manter os detentos. Já o presídio da cidade de Iguatu permanece interditado porque há problemas nas instalações hidráulicas e sanitárias, com uma fossa estourada.
Após a queda de parte do muro da cadeia de Várzea Alegre, na madrugada de 23 de fevereiro passado, por uma ventania, a Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus) disse que iria reconstruir o muro em caráter de urgência, mas nada de concreto foi feito até agora.
Havia 25 presos na cadeia de Várzea Alegre que permanece interditada. Já o presídio de Iguatu mantém alguns presos, mas não pode receber novos presidiários por determinação do juízo das Execuções Criminais. A unidade também está interditada.
Duas comissões formadas por representantes da comunidade, uma com a participação do bispo da diocese de Iguatu, e outra com o prefeito Aderilo Alcântara, solicitaram dos secretários de Segurança Pública e de Justiça e Cidadania a realização das obras necessárias para desinterdição das unidades prisionais. A resposta dois órgãos está sendo aguardada.
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