A concentração da Festa da Santa Cruz da Baixa aconteceu pela manhã, como de costume, em frente à capela do Lameiro. De lá, os fiéis de carro, a pé e a cavalo percorreram 6km de subida asfaltada e outros 3km por dentro da Floresta do Araripe, onde o trajeto, com exceção dos cavaleiros, foi feito a pé. O cortejo contou com grande número de cavaleiros, e esteve representando o poder público municipal os secretários de Cultura, Wilton Dedê, de Administração, Luís Carlos Saraiva, Meio Ambiente, Brito Junior, Agricultura, Zilcelio Alves, e o secretário adjunto da chefia de Gabinete, Felipe Correia.
Para um dos principais organizadores da festa, Wilson do Rosto, a festa é uma grande data para a cultura cratense. “Eu amo essa cidade e a gente faz essa festa por amor. Isso não pode acabar nunca”, disse ele. Segundo o secretário de Cultura do Município do Crato, comemorações tradicionais como a Festa da Santa Cruz da Baixa Rasa precisam ser preservadas, “a festa já está carimbada no imaginário popular e enriquece a identidade cultural da região”, disse ele.
Após a tradicional missa em homenagem a fé do vaqueiro que morreu de sede e fome na Serra do Araripe, se apresentaram na Baixa Rasa os grupos de cultura de tradição popular Banda Cabaçal dos Irmãos Aniceto, a Lapinha da Mestra Zulene Galdino, a Quadrilha Arraiá dos Nordestinos e o Coco da Sociedade Cratense de Auxílio aos Necessitados (SCAN).
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