A situação no Ceará não é muito diferente da do restante do País: o levantamento aponta que mil 151 dos 5 mil 568 municípios do Brasil se reconhecem com o mesmo índice de gravidade em relação ao crack.
O Observatório do Crack funciona da seguinte forma: gestores municipais das áreas de Assistência Social, Educação, Saúde ou mesmo os próprios prefeitos respondem a um questionário online de 25 perguntas. Eles fazem ainda uma avaliação dos níveis de problemas relacionados ao crack nas respectivas cidades, classificando-os como altos, médios ou baixos.
No Ceará, apenas sete municípios se autoavaliaram com poucos problemas quanto ao crack: Altaneira, Ararendá, Capistrano, Ererê, Iracema, Poranga e Salitre. A nível nacional, o panorama
também não é muito diferente, pois 4,56 por cento dos municípios brasileiros se encontram em melhor situação.
As cidades cearenses com problemas graves relacionados ao crack são: Aiuaba; Apuiarés; Aracati; Aquiraz; Barbalha; Barreira; Beberibe; Boa Viagem; Cariré; Catunda; Eusébio; Forquilha; Ibicuitinga; Iguatu; Irauçuba; Itapipoca; Itaitinga; Itarema; Juazeiro do Norte; Maracanaú; Massapê; Miraíma; Morada Nova; Paraipaba; Pentecoste; Pereiro; Pires Ferreira; Russas; Sobral; Tabuleiro do Norte; Trairi e Umirim.
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