Em entrevista exclusiva ao Puxa o Fole, o sanfoneiro Dedim Gouveia explicou a versão dele sobre a acusação de agressão cometida contra um companheiro de banda. Segundo o músico Denilson Felix, durante festa realizada no domingo (24), no município de Boa Viagem, Dedim o agrediu com golpes de microfone depois de um desentendimento no palco. “Não agredi ele com microfone. Eu me defendi e o meu relógio acabou causando os ferimentos na cabeça dele”, afirmou Dedim.
Em depoimento para abertura de Boletim de Ocorrência no 3º Distrito Policial, no bairro Antônio Bezerra, o músico declarou que a agressão não foi iniciada por ele. “Esse funcionário não tinha como funcionário. Tinha como filho. Uma pessoa minha. Jamais esperava acontecer o que ocorreu. Música ao vivo todos nós erramos. Tem deslizes e erros. Pedi para fazer um bloco. Eu não entrei no momento e pararam. Quando olhei para ele, já veio para cima de mim”.
O sanfoneiro afirma ainda que não guarda mágoas de Denilson e que honra os compromissos com todos os funcionários que já passaram pela Banda. “Estou a disposição da Justiça e da imprensa. Eu sei como sou. Eu pago rigorosamente em dias. Não devo a nenhuma. Todo domingo a folha de pagamento é feita. Eles [funcionários] saem e vão direto para Justiça. Não vem conversar com a gente”, ressalta Dedim.
Assista:
Ataques
Sobre as redes sociais, Dedim Gouveia destacou que vem sendo chamado por vários nomes. “Tão me chamando de monstro. Eu tenho 40 anos de história. Tenho 54 anos. O Brasil todo me conhece. Os empresários estão todo me ligando. Minha ficha criminal é limpa. Tenho irmãos e filhas. Fui me defender tenho provas”.
Sobre as redes sociais, Dedim Gouveia destacou que vem sendo chamado por vários nomes. “Tão me chamando de monstro. Eu tenho 40 anos de história. Tenho 54 anos. O Brasil todo me conhece. Os empresários estão todo me ligando. Minha ficha criminal é limpa. Tenho irmãos e filhas. Fui me defender tenho provas”.
Ainda durante entrevista, Dedim pediu desculpas aos fãs das cidades de Boa Viagem e Madalena. Com orientações jurídicas do advogado Paulo Quezado, o sanfoneiro foi até o 3º Distrito Policial. Na unidade policial, ele foi ouvido por um delegado. O caso será encaminhando à Delegacia de Boa Viagem.
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