O presidente rechaçou a possibilidade da União assumir a segurança pública dos Estados. "Voltamos nossos olhos à segurança pública, mas sem invadir a competência dos Estados", afirmou. Depois das 14 mortes no bairro Cajazeiras no último fim de semana, o governador Camilo Santana havia dito que cobraria ações de Michel Temer para conter a onda de violência local.
Após a declaração de Camilo, o ministro da Justiça, Torquato Jardim, ofereceu em nota o apoio do governo
federal, mas devolveu a responsabilidade na questão de segurança pública para o Estado, lembrando que governadores não pedem ajuda na área devido a questões políticas.
O presidente Michel Temer também foi questionado sobre parcerias público-privadas no sistema carcerário na ocasião. O político disse que o modelo não está fora de pautas, mas que “há dúvidas” sobre sua eficácia.
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