O Ceará fechou o ano de 2017 com uma perda de dois mil 139 postos de trabalho formal, informou nesta sexta-feira o Caged. Segundo o balanço anual, o resultado foi fruto de 381 mil 185 contratações e 383 mil 324 demissões no Estado ao longo do ano, números que fizeram o mercado de trabalho cearense encolher 0,18 por cento ante 2016.
Conforme o Caged, o principal impacto negativo no mercado de trabalho do Estado veio da indústria de transformação, que fechou 3 mil 798 postos em 2017, tendo em vista que o setor contratou 67 mil e duzentas pessoas, mas demitiu 71 mil trabalhadores. Outro resultado
desanimador veio da construção civil, que fechou o ano com uma redução de duas mil e 70 vagas formais.
No que diz respeito às áreas que fecharam o ano com números positivos no Ceará, o principal destaque foi o setor de serviços, que contribuiu bastante para que o Estado não terminasse 2017 com números ainda mais negativos. Isso porque, de janeiro a dezembro do ano passado, foram 162 mil e quatrocentas contratações e 159 mil e 600 demissões, o que gerou um saldo positivo de dois mil 809 novas vagas.
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