A IMPRENSA recebeu a denúncia, nesta terça-feira (20), de mais dois casos de abusos sexuais cometido pelo prefeito de Uruburetama, Dr. Hilson. Mas, agora, com um agravante: as duas mulheres botaram a boca no trombone. Ao saber disso, o médio ginecologista mandou seus capangas atrás delas para matá-las.
Quem conta a história é o filho de dona Maria Gomes, uma das vítimas. O modo como Dr. Hilson assediava era o mesmo. Ele diagnosticava a mulher com algum caroço no seio e receitava banho de luz em seu consultório. Quando as pacientes fechavam os olhos, devido à claridade, ele tirava as calças e se masturbava.
“Hoje a minha família é desestruturada por causa disso.Hoje a gente vive sofrendo por causa da minha mãe, que vive no sofrimento, que vive com medo. Vive à base de remédios. Eu só quero Justiça”, lamenta o filho de dona Maria.
Em tempo
Após ser perseguida pelos capangas de Dr. Hilson, a vítima desenvolveu quadro de depressão e de síndrome do pânico. “Quando ela vê um carro, ela se esconde. Quando ela vê uma moto, ela se esconde. Se algum desconhecido chegar perto dela, ela pensava que vai matar ela. Porque, naquela época, ele botou capangas atrás delas duas”, explica o rapaz.
O filho de Maria Gomes, por fim, só pede que os órgãos competentes coloquem Dr. Hilson na cadeia pelas malvadezas que praticou contras as mulheres do município.
A IMPRENSA contabilizou, somando esses dois novos casos, sete abusos sexuais praticados por Dr. Hilson. As vítimas falam em assédio, estupro e pedofilia.
Assista à denúncia na íntegra
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