Na manhã de ontem, na sede da Secretaria Municipal do Trabalho e Desenvolvimento Social (SMTDS), foi realizada oficina sobre Maternagem com cuidadoras da Casa de Acolhimento, equipamento da assistência social do município.
Maternagem é uma técnica empregada na psicoterapia, que busca estabelecer entre terapeuta e paciente, no simbólico e no real, uma relação semelhante à que existiria entre uma "mãe boa" e seu filho.
A oficina, disponibilizada pelo Centro de Referência da Mulher (CRM) foi conduzida pela psicóloga Karla Lobo, que falou abertamente sobre as linguagens do amor e da afetuosidade. “Precisamos usar a sensibilidade com muita coerência, nos despir de preconceitos, acolher e não julgar”, destacou.
A psicóloga usou de exemplos e metáforas para que de modo simples, lúdico e com leveza, as cuidadoras pudessem entender que a pessoa que é recebida em uma Casa de Acolhimento, tem toda uma história, na maioria das vezes difícil e com uma carga de tristeza. “Caberá aos profissionais, a recepção afetuosa, o cuidado, o amor, mas também os limites, isso é o acolhimento consciente”, relatou a Secretária Municipal do Trabalho e Desenvolvimento Social, Edvânia Gonçalves.
A cuidadora Socorro Alves agradeceu pela oficina e ressaltou a importância do momento. “Precisamos desses encontros, pois levamos informações e técnicas que podem nos ajudar a fazer um trabalho cada vez melhor. Lidamos com pessoas em situações difíceis que carecem de toda nossa atenção e amor, precisamos estar sempre preparadas com a mente e o coração”, disse.
Ao final da oficina, a Coordenadora do CRM, Audilene Fernandes, pediu para que todas as participantes levassem a mensagem da paz, não só em relação a Semana da Paz e Superação da Violência que a cidade está vivenciando e sim para o cotidiano.
Serviço- O objetivo da Casa de Acolhimento é sobretudo atender crianças e adolescentes encaminhados pelo Juizado, que sofreram de algum tipo de violência e/ou foram colocados em situação de vulnerabilidade social, servindo de abrigo/moradia.
Maternagem é uma técnica empregada na psicoterapia, que busca estabelecer entre terapeuta e paciente, no simbólico e no real, uma relação semelhante à que existiria entre uma "mãe boa" e seu filho.
A oficina, disponibilizada pelo Centro de Referência da Mulher (CRM) foi conduzida pela psicóloga Karla Lobo, que falou abertamente sobre as linguagens do amor e da afetuosidade. “Precisamos usar a sensibilidade com muita coerência, nos despir de preconceitos, acolher e não julgar”, destacou.
A psicóloga usou de exemplos e metáforas para que de modo simples, lúdico e com leveza, as cuidadoras pudessem entender que a pessoa que é recebida em uma Casa de Acolhimento, tem toda uma história, na maioria das vezes difícil e com uma carga de tristeza. “Caberá aos profissionais, a recepção afetuosa, o cuidado, o amor, mas também os limites, isso é o acolhimento consciente”, relatou a Secretária Municipal do Trabalho e Desenvolvimento Social, Edvânia Gonçalves.
A cuidadora Socorro Alves agradeceu pela oficina e ressaltou a importância do momento. “Precisamos desses encontros, pois levamos informações e técnicas que podem nos ajudar a fazer um trabalho cada vez melhor. Lidamos com pessoas em situações difíceis que carecem de toda nossa atenção e amor, precisamos estar sempre preparadas com a mente e o coração”, disse.
Ao final da oficina, a Coordenadora do CRM, Audilene Fernandes, pediu para que todas as participantes levassem a mensagem da paz, não só em relação a Semana da Paz e Superação da Violência que a cidade está vivenciando e sim para o cotidiano.
Serviço- O objetivo da Casa de Acolhimento é sobretudo atender crianças e adolescentes encaminhados pelo Juizado, que sofreram de algum tipo de violência e/ou foram colocados em situação de vulnerabilidade social, servindo de abrigo/moradia.
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