Fratura na perna e dor
nas costas foram as principais causas de afastamento de trabalhadores no Ceará
em 2017. Juntos, esses problemas deixaram 990 pessoas sem condição de trabalhar
por 15 dias ou mais.
Fraturas em outras
oito partes do corpo (punho, mão, antebraço, ombro, braço, fêmur, coluna lombar
e pelve) pé também estão na lista das principais causas que tiraram o
trabalhador da condição laboral. A maior parte dessas fraturas são causadas por
acidentes de motocicleta.
Os dados foram
divulgados pelo Ministério do Trabalho nesta segunda-feira (2), com base em
registros do Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS). O Ministério do
Trabalho afirma que os números são preliminares. Em todo o ano de 2017, eles
afastaram do trabalho 5.126 trabalhadores no Ceará, uma média de pelo menos 14
casos por dia.
No Brasil, em 2017,
foram concedidos 196.754 benefícios a trabalhadores afastados devido a
acidentes ou adoecimentos laborais. A média foi de 539 afastamentos por dia. As
quatro principais causas foram as fraturas, a quinta, dorsalgia.
Mortes e acidentes
Os acidentes de
trabalho causaram também lesão em 5.998 trabalhadores e a morte de 22 pessoas
em 2017, conforme o ministério.
A principal causa de
morte no trabalho no estado é por impacto, com oito perdas em 2017; em seguida,
aparecem morte por aprisionamento (5) e choque por energia elétrica (4).
Acidente por impacto
feriram pelo menos 1.843 cearenses em acidente laboral no ano passado, sendo a
principal causa de lesões. Em seguida aparecem queda de altura (673 casos),
atrito ou abrasão (437) e aprisionamento (413). Fonte: G1 CE
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