O
número de empresas prestadoras de serviços não financeiros (manicure, pedicure,
bares e restaurantes, entre outros) que atuam no Ceará registrou crescimento de
6,6% de 2015 para 2016, saindo de 24.211 para 25.823 estabelecimentos, segundo
a Pesquisa Anual de Serviços (PAS), divulgada ontem pelo Instituto Brasileiro
de Geografia e Estatística (IBGE).
Também
houve aumento de 1,7% na quantidade de pessoas ocupadas em atividades ligadas
aos serviços. O número passou de 338 mil para 344 mil trabalhadores. Em 2016,
receberam em torno de R$ 6,9 milhões em salários, retiradas e outras
remunerações. Valor 14,4% superior ao observado em 2015, R$ 6,1 milhões.
Quanto
à receita bruta gerada pela prestação de serviços, o Ceará respondeu por 17,3%
no Nordeste, a terceira maior da Região. O montante passou de cerca de R$ 24,4
milhões para R$ 28,6 milhões, alta de 17,2%.
No
Estado, o segmento com maior participação na receita bruta de prestação de
serviços, em 2016, foi serviços profissionais, administrativos e
complementares, representando R$ 9,1 milhões ou 31,8% do total. Em segundo,
apareceu a área de transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio
(R$ 6,7 milhões ou 23,4%). A terceira colocação ficou com serviços de
informação e comunicação, totalizando R$ 5,8 milhões ou 20,4% do total.
Os
segmentos de prestação de serviços que aumentaram suas participações na receita
bruta foram OS prestados às famílias, em especial atividades de ensino
continuado (5% da receita auferida dentro do segmento em 2015 para 7,9% em
2016). Fonte: O Povo
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