O
Brasil comemora nesta segunda-feira (1°) o Dia Internacional do Idoso, uma data para refletir sobre
os principais obstáculos desta fase da vida, entre eles, cuidados com a
disposição física e mental. A grande incidência da Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC), bem como as mortes
atribuídas à enfermidade, faz com que a doença seja considerada um desafio para
a saúde pública. Nos últimos anos, houve um crescimento de 65% de óbitos em
decorrência da DPOC na América Latina.
A
associação da doença ao envelhecimento está relacionada à prevalência da DPOC,
que é de 15,8% a partir dos 40 anos no Brasil. Este número cresce de acordo com
a idade, podendo chegar a 25,7% para pessoas com 60 anos ou mais. O crescente
envelhecimento da população brasileira indica que a doença tem potencial para
ser uma das principais causas de mortalidade no País. Segundo a Associação
Brasileira de Portadores de DPOC, em dois anos a enfermidade será a terceira causa de mortes no
mundo.
Os
principais sintomas de DPOC são falta de
ar, tosse crônica, produção de muco e dificuldade em realizar
atividade física. Apesar de não ter cura, é possível amenizar os sintomas da
enfermidade e contribuir para uma melhor qualidade de vida do paciente por meio
de tratamentos específicos. Diário do
Nordeste
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