Açude Manoel Balbino, conhecido por Açude dos Carneiros
(Foto: Normando Sóracles)
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Quem
espera uma carga de água a ponto de influenciar o nível dos açudes do Cariri
após as chuvas do começo da semana tem de ficar atento. As recentes chuvas em
quase todas as cidades não necessariamente influenciam no aporte dos
reservatórios monitorados pela Cogerh.
Choveu bem nos primeiros dias da semana passada. Cidades como Aurora, por exemplo, chegaram a registrar 80.0 mm de acordo com a Funceme. Juazeiro do Norte e Crato também tiverem bons registros, com 25.0 mm em média, medido por pluviômetros particulares.
Em
conversa com o Miséria no início da semana, o gerente regional da Companhia de
gestão de Recursos Hídricos (Cogerh), Alberto Medeiros, chamou atenção para o
fato de que as chuvas, para resultados positivos em açudes, devem ocorrer na
"cabeceira" dos reservatórios.
De acordo com ele, o local é estratégico, onde nasce o riacho que enche o açude. "Para que o Açude dos Carneiros, em Juazeiro, seja abastecido, por exemplo, é necessário que chova no distrito de Monte Alverne", diz.
Alberto lembra ainda que em 2017 o Açude do Rosário, em Lavras da Mangabeira, atingiu 80% da capacidade. Enquanto o Açude dos Carbeiros, que é bem menor, quase não teve carga. Site Miséria
De acordo com ele, o local é estratégico, onde nasce o riacho que enche o açude. "Para que o Açude dos Carneiros, em Juazeiro, seja abastecido, por exemplo, é necessário que chova no distrito de Monte Alverne", diz.
Alberto lembra ainda que em 2017 o Açude do Rosário, em Lavras da Mangabeira, atingiu 80% da capacidade. Enquanto o Açude dos Carbeiros, que é bem menor, quase não teve carga. Site Miséria
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