(Foto: Luciano Lanes/Fotos Públicas) |
Apesar
das férias escolares estarem apenas no início, muitos pais já estão pesquisando
e comprando o material para 2019. O movimento em algumas livrarias e papelarias
do Cariri aumentou nos últimos dias e o crescimento é motivado pelo desejo de
economizar na compra de itens como cadernos, bolsas e livros, uma vez que, no
início do ano, alguns produtos costumam sofrer reajuste. O Procon alerta os
pais que é ilegal a escola pedir materiais de uso comum, como de higiene e limpeza,
e exigir marcas específicas do material escolar.
A
esteticista Ana Paula Nogueira Silva já comprou o material escolar da filha e
afirma que conseguiu economizar em torno de 30%. “Eu negociei com ela, antes de
ir até a papelaria. Estabelecemos os itens que ela poderia escolher para o
material escolar. Aproveitei a parcela do 13º salário e consegui um bom
desconto. Em janeiro, alguns itens, principalmente os importados, costumam
sofrer reajuste e, por isso, eu resolvi comprar o material agora em dezembro”,
conta Ana Paula Nogueira.
Mãe
de dois estudantes, a dona de casa Fabrícia Gomes também antecipou a compra do
material escolar e optou por comprar alguns livros usados para economizar. “Os
meus filhos escolheram só os cadernos, canetas e estojo. Os livros eu adquiri a
maioria em lojas de livros usados. Consegui trocar alguns pagando a diferença e
comprei quatro livros novos. Economizei em torno de R$350. Se a gente não
pesquisa e pede desconto, acaba pesando no orçamento e temos outras despesas”,
diz Fabrícia Gomes.
O
Procon alerta os pais que ao receber a lista de materiais, os mesmos devem
conferir se os itens mencionados correspondem ao nível de atividades que serão
executadas pelo aluno. A escola também não pode determinar a loja onde os
produtos serão comprados. O consumidor também deve exigir o cupom fiscal no
momento da compra para que, em caso de defeito na mercadoria, possa efetuar a
reclamação e a substituição do item. Jornal do Cariri
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