Produção da Smirnoff na fábrica
de Fortaleza (Foto:
Divulgação)
|
A
vodka Smirnoff voltou a ser produzida ontem em unidade fabril da Diageo em
Fortaleza, na avenida Washington Soares, onde também é engarrafada a cachaça
Ypióca. A empresa de bebidas do Reino Unido é detentora de marcas como a de
uísques Black Label e Johnnie Walker.
O
primeiro lote da vodka foi produzido na instalação fabril da companhia,
localizada no bairro de Messejana. Os volumes que serão produzidos no Ceará
abastecerão o mercado do Nordeste.
Desde
que adquiriu a cachaça cearense, a multinacional segue investindo na categoria,
especialmente em Ypióca, uma das marcas mais tradicionais do segmento. Conforme
a diretora de Relações Corporativas da Diageo, Daniela de Fiori, o Ceará é um
estado estratégico para a atuação da Diageo no Brasil.
Neste
ano, a líder mundial em bebidas alcoólicas premium, com uma coleção de marcas
nas categorias de bebidas destiladas, vinhos e cervejas, já havia comunicado
que novos investimentos poderiam vir no Brasil, ainda em janeiro, quando
anunciou crescimento internacional de vendas de 4,2% no último semestre de
2017. As vendas resultaram 6,5 bilhões de libras, sendo o lucro de 2,2 bilhões
de libras.
No
mundo, o Brasil, juntamente com Paraguai e Uruguai, foi destaque, com um aumento
de 14%. Sozinho, o Brasil cresceu 7%. O levantamento foi realizado no segundo
semestre de 2017. os números deram ao País a condição de maior mercado da
América Latina e do Caribe.
Dentre
as bebidas, as vendas do uísque de marca escocesa cresceram 11%. O principal
responsável pelo percentual foi o Black&White, que tem bom rendimento na
região Nordeste. Outra marca que teve destaque foi a Ypióca, com um crescimento
de 7%, sendo líder no ranking das cachaças. Já a vodka Smirnoff, que volta a
ser produzida em Fortaleza, havia crescido 8% e o gin Tanqueray triplicou em
valor no período.
A
Diageo é uma empresa multinacional que opera em 180 países. As ações da
companhia são negociadas na Bolsa de Valores de Nova Iorque (DEO) e na Bolsa de
Valores de Londres (DGE). O Povo
Nenhum comentário:
Postar um comentário