(Foto: Agência Globo) |
A
primeira mudança imposta no Palácio da Alvorada, residência oficial da
Presidência, na gestão do presidente Jair Bolsonaro, foi nas cores das
cadeiras: saem as vermelhas, entram as azuis. A troca foi realizada na tarde
desta quinta-feira, com o auxílio de um caminhão, e durou cerca de 40 minutos.
Não foi informado ainda o motivo oficial para a troca do mobiliário, mas o
presidente e sua equipe costumam criticar a cor vermelha que associam ao PT e
ao socialismo.
Ao
fim dos discurso de posse feito no parlatório do Palácio do Planalto na
terça-feira, o presidente pegou uma bandeira do Brasil e disse que ela jamais
será vermelha. E na quarta-feira, o ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni,
classificou de "despetização" a exoneração de cerca de 320 servidores
em cargos comissionados.
O
presidente se muda nesta quinta-feira para o palácio com a família, onde vai
residir com a primeira-dama Michelle Bolsonaro, a filha Laura, de 7 anos, e a
enteada Letícia, de 19 anos.
Jair
Renan Bolsonaro, filho do presidente com Ana Cristina Valle, também poderá
ocupar o Alvorada. O estudante de Direito de 20 anos, que mora em Resende (RJ)
com a mãe, está de mudança para Brasília para ficar mais próximo do pai, mas
ainda não definiu se vai morar junto com a família.
Bolsonaro
estava hospedado na Granja do Torto, uma das residências oficiais. A Granja foi
oferecida a ele pelo então presidente Michel Temer logo após a vitória nas
urnas, no fim de outubro.
Bolsonaro,
no entanto, só passou a ocupar a residência no dia 21 de novembro, após a
primeira-dama Michelle visitar a Granja. Ele costumava passar alguns dias da
semana em Brasília e retornava ao Rio aos fins de semana, onde vive em um
condomínio na Barra da Tijuca. Agência Globo
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