
Os
alunos, boa parte deles provenientes de Exu (PE), tinham aulas à distância,
concluindo o curso em 2016 e até o presente momento sem receber o diploma. Eles
procuraram o advogado Anunciado Saraiva, que vem desde então negociando com a
IES para que o problema seja solucionado.
Este
afirma que, até o momento, só foi emitida uma declaração de conclusão para
eles, em nome de uma outra instituição sediada em Maranguape, que não é
reconhecida pelo Ministério da Educação (MEC).
Na
localidade onde funcionava a faculdade vinculada ao curso dos concludentes
envolvidos no caso, atualmente funciona uma unidade de outra universidade, a
Unopar. Os alunos então buscaram contato com a Unopar em busca de
informações sobre a outra instituição, mas segundo os estudantes nenhum
esclarecimento foi prestado.
A
reportagem entrou em contato com a Unopar e a IES explicou que não possui
vínculo com a outra instituição que funcionou no prédio, e que apenas ocupa o
espaço físico que antes a alocava. Afirmou ainda, que iniciou o funcionamento
no local apenas em setembro de 2017, cerca de um ano após os alunos concluírem
o curso pela antiga instituição. Site
Badalo
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