A renda média
aumentou 0,6%, para R$ 2.254,
R$ 13 a mais que o salário de um ano antes
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Faltou
trabalho para 26,976
milhões de pessoas no País no trimestre encerrado em
dezembro deste ano, segundo os dados da Pesquisa Nacional por Amostra de
Domicílios Contínua (Pnad Contínua), iniciada em 2012 pelo Instituto Brasileiro
de Geografia e Estatística (IBGE).
A
taxa composta de subutilização da força de trabalho recuou de 24,2%no trimestre até
setembro de 2018 para 23,9% no
trimestre até dezembro deste ano.
O
indicador inclui a taxa de desocupação, a taxa de subocupação por insuficiência
de horas e a taxa da força de trabalho potencial, pessoas que não estão em
busca de emprego, mas que
estariam disponíveis para trabalhar. No trimestre até dezembro
de 2017, a taxa de subutilização da força de trabalho estava mais baixa, em 23,6%.
Segundo
os dados do IBGE, faltou trabalho em média para 27,401 milhões de pessoas em
2018, uma alta de 3,4% em
relação ao desempenho de 2017. A taxa de subutilização média da força de
trabalho foi de 24,4% no
ano de 2018.
Massa de
salários
De
acordo com o IBGE, a massa de salários em circulação na economia cresceu R$ 3,355 bilhões no
período de um ano, para R$
204,592 bilhões, uma alta de 1,7% no trimestre
encerrado em dezembro de 2018 em relação ao mesmo período de 2017, puxada pelo aumento no número de pessoas
trabalhando.
Na
comparação com o trimestre terminado em setembro deste ano, a massa de renda real subiu 1,3%,
com R$ 2,586
bilhões a mais. No mesmo período, 381 mil postos de trabalho foram criados.
O
rendimento médio dos trabalhadores ocupados teve ligeira alta de 0,8% na comparação com o
trimestre até setembro, R$
17 a mais. Em relação ao trimestre encerrado em dezembro
do ano passado, a renda média subiu 0,6%,
para R$
2.254, R$ 13 a
mais que o salário de um ano antes. Estadão
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