Pelo
menos 41 pessoas morreram de HIV/Aids na região do Cariri, em 2017 e 2018,
segundo revelou dados do Boletim Epidemiológico da Secretaria de Saúde do
Estado do Ceará.
No mesmo período, 45 novas notificações foram registradas de pessoas com doença de Aids (Síndrome da Imunodeficiência Adquirida) nas Coordenadorias Regionais de Saúde.
O maior índice do Cariri aparece na Regional de Juazeiro do Norte - que engloba seis municípios - com 40 novas notificações de HIV (Vírus da Imunodeficiência Humana) em 2017 e 49 novas notificações em 2018. Na Regional de Crato, englobando 12 municípios, o índice baixa para 29 notificações em 2017 e apenas 2 notificações em 2018.
Pelo menos 21 pessoas morreram devido a Aids no último ano no município de Juazeiro do Norte.
De
1983 a 2018, mais 20 mil casos de HIV/Aids foram registrados no Ceará. Apenas
em 2017, mais de 1.700 casos de HIV e 825 casos de Aids foram notificados. Em
2018, o número cai para 976 e 598, respectivamente.
"Ainda temos alta incidência de HIV no estado. Em média, um cearense morre a cada dois dias em decorrência do vírus HIV/Aids", afirma o coordenador da Associação Caririense de Luta Contra Aids, Ronildo Alves.
Desde 2010, a Associação, que é formada por 27 voluntários, levanta a bandeira de prevenção e cuidado com pessoas vivendo com HIV ou doente de Aids na região do Cariri a partir de informativos, atividades, assistência jurídica entre outras ações.
Para Ronildo, desinformação e preconceito são as grandes barreiras no combate à Aids. "Esta é uma doença crônica e sexualmente transmissível que, precocemente descoberta pode ser tratada com medicamentos disponíveis no SUS. Mas antes de tudo é necessário informação para prevenir a infecção".
"Ainda temos alta incidência de HIV no estado. Em média, um cearense morre a cada dois dias em decorrência do vírus HIV/Aids", afirma o coordenador da Associação Caririense de Luta Contra Aids, Ronildo Alves.
Desde 2010, a Associação, que é formada por 27 voluntários, levanta a bandeira de prevenção e cuidado com pessoas vivendo com HIV ou doente de Aids na região do Cariri a partir de informativos, atividades, assistência jurídica entre outras ações.
Para Ronildo, desinformação e preconceito são as grandes barreiras no combate à Aids. "Esta é uma doença crônica e sexualmente transmissível que, precocemente descoberta pode ser tratada com medicamentos disponíveis no SUS. Mas antes de tudo é necessário informação para prevenir a infecção".
CUIDADOS
NA PREVENÇÃO
Para
evitar a transmissão da aids, recomenda-se o uso de preservativo durante as
relações sexuais, seja vaginal, anal ou oral; a utilização de seringas e
agulhas descartáveis; e o uso de luvas para manipular feridas e líquidos
corporais, bem como testar previamente sangue e hemoderivados para transfusão.
Além disso, as mães infectadas pelo vírus (HIV-positivas) devem usar antirretrovirais durante a gestação para prevenir a transmissão vertical e evitar amamentar seus filhos.
O vírus HIV não é transmitido por contato físico, beijo (sem feridas ou cortes) ou abraço, saliva, lágrima ou suor, picada de inseto, copos, talheres. Site Miséria
Além disso, as mães infectadas pelo vírus (HIV-positivas) devem usar antirretrovirais durante a gestação para prevenir a transmissão vertical e evitar amamentar seus filhos.
O vírus HIV não é transmitido por contato físico, beijo (sem feridas ou cortes) ou abraço, saliva, lágrima ou suor, picada de inseto, copos, talheres. Site Miséria
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