Aproximadamente 500 moradores de três comunidades rurais em Missão Velha
fecharam a Rodovia CE-293 com barricada de pneus em chamas nas primeiras horas
da manhã desta quinta-feira, 28. O motivo seria a total inutilização do único
acesso rural dos Sítio Olho D´Água de Fora, Duas Passagens e Pau D´Arco à sede
do município, totalmente coberto pela lama escorrida da obra do Cinturão das Águas.
Há
pelo menos três dias moradores estariam sofrendo com a impossibilidade de
deslocamento. Segundo relata a agricultora Luciana Ladim, 50, os médicos não
conseguem passar e o PSF comunitário está sem funcionamento. Os alunos das três
comunidades estariam perdendo aulas pelo mesmo motivo. Agricultores não
conseguem escoar mercadorias e carros atolam na lama.
A situação é precária. "A estrada nunca foi boa, mas agora está impossível de passar", Luciana reclama. "O único jeito tem sido arriscando nossas vidas passando logo de moto ao lado do canal".
A situação é precária. "A estrada nunca foi boa, mas agora está impossível de passar", Luciana reclama. "O único jeito tem sido arriscando nossas vidas passando logo de moto ao lado do canal".
Segundo
informou a Secretaria de Recursos Hídricos do Estado do Ceará, dois técnicos da
Superintendência de Obras Hídricas foram enviadas ao local para verificação do
ocorrido.
O vereador Eduardo Honorato esteve na manifestação e tentou mediar o conflito entre agentes da obra e comunidade. Em entrevista, relatou acordo firmado entre as partes para o reparo da estrada na garantia do direito e ir e vir.
"Estava insustentável, mas precisamos chegar a um acordo", disse. Próxima quarta-feira, 3 de abril, lideranças comunitárias e empresa voltam a sentar para avaliar avanços. Site Miséria
O vereador Eduardo Honorato esteve na manifestação e tentou mediar o conflito entre agentes da obra e comunidade. Em entrevista, relatou acordo firmado entre as partes para o reparo da estrada na garantia do direito e ir e vir.
"Estava insustentável, mas precisamos chegar a um acordo", disse. Próxima quarta-feira, 3 de abril, lideranças comunitárias e empresa voltam a sentar para avaliar avanços. Site Miséria
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