Dois
meses após o rompimento da barragem da Vale em Brumadinho (MG) - tragédia que soma
212 mortos e outras 93 pessoas que ainda estão desaparecidas sob a lama de
rejeitos de minério - a cidade de Barão de
Cocais, onde outra barragem da Vale está em risco iminente de
rompimento, vive um estado de vigília.
Desde
8 de fevereiro, com a subida para o nível de segurança 2 da barragem Sul
Superior, da mina de Gongo
Soco, cerca de 6 mil dos 28 mil moradores da cidade,
habitantes das margens do Rio São João, têm dificuldade para dormir. Em caso de rompimento, a lama de rejeitos
descerá pelo curso d'água.
Desde sexta-feira (22), com nova elevação do nível de segurança da estrutura, agora para 3, o mais alto, que significa ruptura iminente ou em andamento, o temor se intensificou. Moradores que poderão ser atingidos chegam a manter o carro pronto na garagem com documentos, álbum de formatura de filhos e lembranças da residência que pode ser destruída. Estadão
Desde sexta-feira (22), com nova elevação do nível de segurança da estrutura, agora para 3, o mais alto, que significa ruptura iminente ou em andamento, o temor se intensificou. Moradores que poderão ser atingidos chegam a manter o carro pronto na garagem com documentos, álbum de formatura de filhos e lembranças da residência que pode ser destruída. Estadão
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