O MEC (Ministério da
Educação) sofreu mais uma baixa em seu alto escalão. Bruno Garschagen, assessor
especial do ministro Ricardo
Rodríguez Vélez, foi demitido do cargo. A exoneração foi publicada no Diário
Oficial da União desta quinta-feira (4) e assinada pelo chefe da Casa
Civil Onyx
Lorenzoni.
Garschagen
era considerado braço
direito de Vélez e muito próximo ao guru de
Bolsonaro, Olavo de
Carvalho. O assessor permaneceu na função por dois meses, tendo
sido nomeado em 30 de janeiro.
Ele
é formado em direito, tem mestrado em ciências políticas e é autor de um livro
intitulado "Pare de acreditar no governo". O MEC ainda não anunciou
um novo nome para o lugar de Garschagen.
Também
foi demitida nesta quinta a chefe de
gabinete do MEC. Josie de
Jesus era ex-funcionária do Centro Paula Souza, em São
Paulo. Ela ficou menos de um mês no cargo, com nomeação publicada no dia 11 de
março.
No
lugar dela, o MEC anunciou o nome de um militar. Marcos de Araújo, ex-subcomandante geral
da Polícia Militar do Distrito Federal e professor da Academia dos Bombeiros de
Brasília. Ele entra na pasta uma semana depois de o também militar Ricardo Vieira Machado assumir
como secretário-executivo, a posição número 2 do MEC. Folhapress
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