
Vitória
estava desaparecida desde o dia 20 de junho em Fortaleza.
A família da garota registrou na última segunda-feira (24) um Boletim de
Ocorrência na 12ª Delegacia do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), responsável por casos
envolvendo pessoas desaparecidas. Após a divulgação de imagens e informações
sobre a jovem, ela foi reconhecida pelas autoridades portuguesas, que entraram
em contato com a Polícia
cearense.
Para
preservar a segurança da jovem, a família não pretende que ela seja extraditada
para o Brasil. "Nosso sistema penitenciário é frágil, quanto o
acesso, inclusive, de pessoas dessa rede que ela tava participando, de forma
que ela possa ser massacrada pelo que ela fez, pelo que ela sabe. O desejo é
que estivesse perto, estivesse com a gente", desabafa o irmão
Conforme o
irmão de Vitória, a Polícia brasileira deve auxiliar nas investigações sobre
ela ter sido aliciada por um esquema criminoso. Robson Souza disse que vai
procurar a Defensoria
Pública do Brasil e de Portugal.
A Polícia
portuguesa solicitou apoio psicológico para a jovem. Robson conta que
ainda não conversou com Vitória, eles devem ter o primeiro contato por telefone
nesta quarta-feira (26). " Quero falar com ela, mostrar para ela que
não está só, apesar dela ter errado, estamos aqui para apoiar e ajudar na
recuperação dela. Que a gente ama, que a gente quer ela por perto.
Psicologicamente ela não tá bem."
Diário do Nordeste
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