A
taxa de desocupação no País caiu de 12,5%, no trimestre de fevereiro a abril,
para 11,8%, no trimestre encerrado em julho, atingindo 12,6 milhões de pessoas,
segundo dados divulgados nesta sexta (30) pelo IGBE. Com isso, o número de
desempregados recuou 4,6% em relação ao trimestre anterior, o que representa
609 mil pessoas a menos fora do mercado de trabalho. Em junho, a taxa de
desocupação era de 12,0%.
Considerando
apenas o trimestre de maio a julho, esta foi a segunda queda seguida da taxa de
desocupação, que atingiu o pico em 2017 (12,8%). No mesmo trimestre do ano
passado, a taxa de desocupação estava em 12,3%.
Já
a população ocupada ficou em 93,6 milhões de pessoas e chegou ao maior número
da série histórica, iniciada em 2012.
O
contingente é 1,3% maior (mais 1,22 milhão de pessoas) do que em relação ao
trimestre encerrado em abril e 2,4% superior (mais 2,22 milhões de pessoas) do
que o trimestre finalizado em julho do ano passado.
Carteira
assinada
Apesar do desemprego ainda elevado no país, o mercado de trabalho tem mostrado sinais de recuperação, ainda que puxada pelo aumento do trabalho informal e da subocupação.
Apesar do desemprego ainda elevado no país, o mercado de trabalho tem mostrado sinais de recuperação, ainda que puxada pelo aumento do trabalho informal e da subocupação.
O
número de empregados no setor privado com carteira assinada (excluindo os
trabalhadores domésticos) foi de 33,1 milhões de pessoas, ficando estável. Por
outro lado, o número de empregados sem carteira assinada (11,7 milhões de
pessoas) atingiu novo recorde, subindo 3,9% (mais 441 mil pessoas) frente ao
trimestre anterior e 5,6% (mais 619 mil pessoas) em relação ao mesmo trimestre
de 2018.
E
o número de trabalhadores por conta própria (24,2 milhões) bateu novo recorde
da série histórica e subiu nas duas comparações: 1,4% (mais 343 mil pessoas)
frente ao trimestre anterior e 5,2% (mais 1,2 milhão de pessoas) frente ao
mesmo período de 2018.
Renda
O rendimento médio real habitual (R$ 2.286) caiu 1,0% frente ao trimestre anterior e não teve variação significativa frente ao mesmo trimestre de 2018. Já a massa de rendimento real habitual (R$ 208,6 bilhões) ficou estável em relação ao trimestre anterior e cresceu 2,2% (mais R$ 4,5 bilhões) frente ao mesmo período de 2018. Diário do Nordeste
O rendimento médio real habitual (R$ 2.286) caiu 1,0% frente ao trimestre anterior e não teve variação significativa frente ao mesmo trimestre de 2018. Já a massa de rendimento real habitual (R$ 208,6 bilhões) ficou estável em relação ao trimestre anterior e cresceu 2,2% (mais R$ 4,5 bilhões) frente ao mesmo período de 2018. Diário do Nordeste
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