
Atualmente, Tiririca é investigado pelo Ministério Público Federal em Brasília. O regimento interno da Câmara proíbe o uso de dinheiro público para atender necessidades pessoais. De acordo com o parlamentar, que hoje mora em São Paulo, o deslocamento era destinado a assuntos profissionais. “Permitir meu deslocamento entre o Parlamento e o local onde hoje estão temporariamente residindo meus familiares, ou seja, no interesse exclusivo da função que honrosamente exerço”, afirmou.
Três assessores também tiveram passagens compradas com dinheiro público, totalizando R$ 85,8 mil. Separadamente, foi usado R$ 40,2 mil para um assessor, R$ 20,7 mil para outro e R$ 5,6 mil para o último. Segundo Tiririca “alguns assessores precisaram se deslocar de Brasília a Fortaleza para resolver pendências e assuntos parlamentares urgentes”. O Povo
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