
Em entrevista coletiva, o secretário ressaltou que o custo gerado pelos programas emergenciais será arcado pelo contribuinte. "Não está desenhado se haverá um aumento de uma nova parcela, não é esse o ponto. Estamos analisando todos os itens, vendo critérios de efetividade e o impacto sobre as contas públicas, impacto de um custo que a sociedade vai arcar, é o contribuinte que arca com esse recurso", afirmou.
Após a aprovação da medida pelo Congresso, o governo previu que o programa alcançaria 54 milhões de pessoas, a um custo de R$ 98 bilhões aos cofres públicos.Com a ampliação do número de cadastrados, as estimativas foram revistas e o benefício deve chegar a 70 milhões de pessoas. Na última semana, o governo liberou mais R$ 25,7 bilhões para viabilizar o pagamento de todas os benefícios.
Nesta quinta-feira (30), a Caixa Econômica informou que o auxílio foi disponibilizado, até o momento, para 50 milhões de pessoas -19,2 milhões do Bolsa Família, 10,5 milhões do cadastro único de programas sociais do governo e 20,3 milhões de informais que se cadastraram no site ou no aplicativo da Caixa. Diário do Nordeste
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