sexta-feira, 1 de outubro de 2021

Veja quais marcas de cervejas ficam mais caras a partir desta sexta (1º)


A cerveja vai começar a pesar mais no bolso dos brasileiros a partir desta sexta-feira (1º). Apesar do aumento nos preços, o consumo da bebida não deve cair. No entanto, os consumidores devem optar por rótulos que tenham valor mais em conta. É o que diz o presidente da Associação Brasileira de Bares e Restaurantes no Ceará (Abrasel-CE), Taiene Righetto.


Os rótulos da Ambev, como Brahma, Skol, Budweiser, Bohemia e Corona, ficarão mais caros devido a reajuste da cervejaria que será repassado aos fornecedores a partir deste mês.


A empresa não divulgou quais serão os percentuais de reajuste, mas segundo a Abrasel-CE, a mudança deve ser no patamar entre 6% e 8%. Conforme a Ambev, as mudanças de preço variam “de acordo com as regiões, marca, canal de venda e embalagem”.  


Por meio da assessoria de imprensa, a Ambev informou que o reajuste faz parte de um cronograma periódico e que não tem relação com a atual situação econômica do país. A empresa também destaca que não exerce controle sobre os preços passados ao consumidor final. 


No Ceará, os consumidores de bares e restaurantes devem começar a sentir o impacto em até uma semana, diz Taiene Righetto. 


VEJA QUAIS CERVEJAS TERÃO ALTERAÇÕES DE PREÇO 

Apenas a Ambev divulgou reajuste no preço de cervejas até o momento. A empresa é detentora de 60% do mercado e possui alguns dos rótulos mais conhecidos. Veja quais: 


Adriática 

Andes

Antártica

Beck’s

Berrió do Piauí

Bohemia

Brahma

Budweiser

Caracu

Colorado

Corona

Esmera de Goiás

Franziskaner

Goose Island

Hoegaarden

Kona

Leffe

Legítima

Magnífica do Maranhão

Michelob Ultra

Modelo

Nossa

Original

Patagonia

Polar

Serramalte

Serrana

Skol

Spaten

Stella Artois

Três Fidalgas

​Wäls 


BARES E RESTAURANTES 

Conforme Taiene, os bares e restaurantes começarão a receber o reajuste a partir da próxima segunda-feira (4). Ele afirma que os estabelecimentos devem segurar o repasse dos preços enquanto ainda houver estoque. 


“Os restaurantes estão com estoques muito curtos, devido à pandemia ninguém tem dinheiro em caixa para fazer estoques muito grandes. Acredito que em uma semana todo o estoque já deve estar zerado e comecem a vir os preços novos, deve ser sentido rápido”, pontua. 


Ele destaca que os bares e restaurantes não devem repassar todo o aumento para os consumidores para evitar maior perda de faturamento. “A população também está fragilizada, com poder aquisitivo baixo, então se a gente passa tudo o que a gente tem que passar a gente perde ainda mais clientes, mais faturamento”, justifica.


Fonte: Diário do Nordeste

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