domingo, 2 de janeiro de 2022

PIS/Pasep 2022 tem pagamento liberado em janeiro; veja quem tem direito


Começa a ser pago neste mês o PIS/Pasep, adiado no ano passado. O abono salarial é depositado para quem trabalhou com carteira assinada em 2021 por mais de 30 dias recebendo até dois salários mínimos por mês.

 

Se o beneficiário trabalhou de carteira assinada por um mês, receberá R$ 100 de abono. Para quem trabalhou dois meses, o benefício é de R$ 200 e assim por diante.


Veja a tabela:

1 mês: R$ 100

2 meses: R$ 200

3 meses: R$ 300

4 meses: R$ 400

5 meses: R$ 500

6 meses: R$ 600

7 meses: R$ 700

8 meses: R$ 800

9 meses: R$ 900

10 meses: R$ 1000

11 meses: R$ 1.100

12 meses: R$ 1.200

 

Há ainda a expectativa de que o Governo Federal dobre o PIS/Pasep em 2022, já que o pagamento do benefício foi adiado em 2021. Isso, porém, ainda não foi confirmado.

 

Também é necessário estar inscrito no PIS/Pasep há pelo menos cinco anos e ter os dados atualizados na Relação Anual de Informações Sociais (Rais) pelo empregador.

 

O pagamento do PIS, destinado aos trabalhadores do setor privado, é realizado na Caixa Econômica e casas lotéricas. Já o Pasep, pago aos trabalhadores do setor público, é pago por meio do Banco do Brasil.

 

Quem não possui conta nos bancos pode, no entanto, receber em qualquer agência Caixa com documento de identificação com foto, CPF e Carteira de Trabalho. Quem tiver o Cartão Cidadão também pode usá-lo, com a senha, para sacar o abono.

 

Saiba como consultar o PIS pelo CPF

Acesse o portal Meu INSS

Entrar com gov.br;

Digite o CPF e clique em Continuar;

Insira a senha;

Na página inicial, clique em “Meu cadastro” e veja o número do PIS

 

Dúvidas

Em caso de dúvidas sobre o pagamento do benefício, o trabalhador pode entrar em contato com o atendimento da Caixa pelo número 0800 726 0207, pelo site do banco e pelo aplicativo Caixa Trabalhador.

 

Os beneficiários que vão receber o Pasep podem buscar o Banco do Brasil pelo 0900 729 0001, pelo site do banco ou pelo aplicativo.

 

Fonte: Diário do Nordeste

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