Pesquisa Ipespe Ceará: veja quem leva a melhor nas simulações de 2º turno

Capitão Wagner, Elmano Freitas e Roberto Cláudio (Foto: AURÉLIO ALVES)

As simulações de segundo turno para governador do Ceará mostram equilíbrio, com as diferenças dentro da margem de erro, segundo a terceira rodada da pesquisa Ipespe, contratada pelo O Povo.

 

Quando a simulação é entre Capitão Wagner (União Brasil) e Roberto Cláudio (PDT), há um ponto de diferença. Entre Roberto Cláudio e Elmano Freitas (PT), a diferença é de dois. Chega a seis, no limite da margem de erro, na simulação entre Wagner e Elmano.

 

Capitão Wagner x Roberto Cláudio

Wagner: 42% (-1)

Roberto Cláudio: 41% (=)

Nenhum / branco / nulo: 12% (+2)

Não sabe / não respondeu: 5% (-1)

Capitão Wagner x Elmano Freitas

Wagner: 46% (=)

Elmano: 40% (+6)

Nenhum / branco / nulo: 9% (-3)

Não sabe / não respondeu: 6% (-2)

 

Roberto Cláudio x Elmano

Roberto Cláudio: 38% (-3)

Elmano: 36% (+6)

Nenhum / branco / nulo: 20% (-2)

Não sabe / não respondeu: 6% (-1) 

 

Números que não fecham 100% se devem a arredondamentos

 

A pesquisa foi realizada entre 9 e 11 de setembro. Foram ouvidos mil eleitores via telefone, pelo sistema Cati Ipespe. A margem de erro é de 3,2 pontos percentuais para mais ou para menos, com intervalo de confiança de 95,45%. A pesquisa é registrada no Tribunal Regional Eleitoral do Ceará (TRE-CE) com número CE-06344/2022 e no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) com o protocolo BR-04596/2022. 

 

O Ipespe

A pesquisa é realizada pelo Instituto de Pesquisas Sociais, Políticas e Econômicas (Ipespe). Com 36 anos de atuação, o Ipespe tem como presidente do Conselho Científico Antonio Lavareda. Ele é doutor em Ciência Política efoi coordenador ou consultor em 91 campanhas eleitorais majoritárias no Brasil e atuou também em Portugal e na Bolívia.

 

O Ipespe já realizou milhares de pesquisas de opinião pública eleitorais, de mercado e sociais, para setor público, setor privado, universidades, organizações não governamentais (ONGs) e da sociedade civil. O instituto faz pesquisas qualitativas, quantitativas face a face e telefônicas, trackings, pesquisas etnográficas, estudos de geografia de mercado, censos, web e mobile surveys e estudos de neurociência aplicada. Faz pesquisas por telefone desde 1993 — foi o primeiro a realizar tracking telefônico em campanha eleitoral.

 

Fonte: O Povo