Foto: Blog do Ambrósio Santos |
120 cidades do Ceará registraram chuva entre às 7h de segunda-feira (21/04) e às 7h desta terça (22), sendo o maior volume registrado em Coreaú, na região da Ibiapaba, com 121 milímetros (mm).
No Cariri, conforme a Fundação Cearense de Meteorologia e Recursos Hídricos (Funceme), a maior precipitação ocorreu em Mauriti, com 83,2 mm. Veja quais cidades caririenses registraram chuva nas últimas 24 horas:
Nesta terça-feira (22), a condição é de céu entre nublado a parcialmente nublado em todas as macrorregiões do Ceará com chuva, que deve acontecer ao longo dos períodos do dia. À tarde, em todas as macrorregiões deve ocorrer precipitações, no entanto, no centro-norte do estado (Jaguaribana, Sertão Central e Inhamuns, Ibiapaba, Maciço de Baturité, e no interior dos Litorais de Fortaleza, Pecém e Litoral Norte) as precipitações podem ter intensidade variando entre moderada a forte, enquanto no sul, devem ser isoladas e de intensidade entre fraca a moderada. À noite, chuvas sobre o sul da Jaguaribana, no Cariri e na Ibiapaba.
Na quarta-feira (23/04), as precipitações devem se concentrar durante a madrugada e manhã na faixa litorânea (Litoral Norte, Litoral do Pecém e Litoral Norte) e também no Cariri, sul da Jaguaribana e sul do Sertão Central e Inhamuns. À tarde, nas regiões da Ibiapaba, Litoral Norte, Litoral do Pecém e norte do Sertão Central e Inhamuns. Enquanto, à noite, praticamente todas as regiões devem ficar com céu parcialmente nublado, sem chuva. Em geral, chuvas com intensidade fraca a moderada, com exceção do período da madrugada, na qual pode ter precipitações com intensidade moderada a forte no Cariri e áreas próximas.
Para quinta-feira (24/04), o cenário mais favorável à chuvas é apontado para o centro-norte do CE (Litoral de Fortaleza, Litoral do Pecém, Litoral Norte, Jaguaribana, Sertão Central e Inhamuns, Ibiapaba e Maciço de Baturité). No sul, à princípio, não devemos ter chuvas.
As chuvas previstas estão associadas ao avanço de áreas de instabilidade provenientes do oceano Atlântico e do leste do Nordeste do Brasil, bem como à influência de fatores locais, como brisa, relevo e a interação entre temperatura e umidade.
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